Experimentação investigativa: uma sugestão e reflexão para o percurso do ensino da Química para o letramento científico do aluno surdo no Ensino Médio

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorMachado, Bianca da Cunha-
Autor(es): dc.contributorCruz, Osilene Maria de Sá e Silva da-
Autor(es): dc.contributorCôrtes, Carlos Eduardo da-
Autor(es): dc.contributorMoreira, Leonardo Maciel-
Autor(es): dc.contributorMachado, Sérgio de Paula-
Autor(es): dc.creatorMenezes, Carmem Geanny de Paiva-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:30:53Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:30:53Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-08-10-
Data de envio: dc.date.issued2023-08-10-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/29923-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/751853-
Descrição: dc.descriptionExiste a necessidade de se pensar em um ensino de química mais útil à sociedade sob a perspectiva da surdez. O presente trabalho analisou relatos de alunos, professores e intérpretes sobre quais eram as maiores dificuldades encontradas para o ensino de química para alunos surdos. Observou-se que alguns termos na Química não possuem os seus sinais em LIBRAS, muitos conceitos de química são abstratos dificultando assim o trabalho do intérprete na sala de aula de aula, os professores de química não conhecem a LIBRAS e os que conhecem não são fluentes, o intérprete muitas vezes é quem explica a matéria assumindo o papel de professor, as aulas são expositivas, falta da utilização de recursos visuais durante as aulas, ausência de materiais adaptados para atender aos surdos e o pouco ou nenhum domínio da cultura surda pelo professor. Então, pesquisa apontou que um dos maiores desafios é a barreira linguística, outra grande questão que contribui para o aumento da barreira linguística é que as práticas pedagógicas não estão embasadas na visualidade. Assim, foi escolhida a experimentação como estratégia facilitadora no ensino de Química para alunos surdos, uma vez que a experimentação favorece a visão, o foco é na observação e assim facilita o processo de aprendizado do aluno. E o motivo de ser a experimentação investigativa é que nas atividades experimentais investigativas os alunos são protagonistas da construção do conhecimento configurando uma metodologia que diminui a barreira linguística. Dessa forma, concluiu-se que a experimentação investigativa é uma sugestão facilitadora para promover o letramento científico do aluno surdo do Ensino Médio. Como muitos professores não possuem a capacitação em relação à experimentação investigativa, há a necessidade de oportunizar diálogos com professores de Química em relação a essa metodologia e assim o presente estudo elaborou o produto “Caderno de Reflexão: a experimentação investigativa como sugestão para o percurso do ensino da Química para o letramento científico do aluno surdo no Ensino Médio”.-
Descrição: dc.descriptionThere is a need to think about teaching chemistry as more useful to society from the perspective of deafness. The present work analyzed reports from students, teachers, and interpreters about what were the most considerable difficulties found in teaching chemistry to deaf students. It was observed that some terms in Chemistry do not have their signs in LIBRAS (Brazilian Sign Language). Many concepts of chemistry are abstracts, consequently making it difficult for the interpreter to work in the classroom. In addition, the interpreter is frequently the one who explains the subject, assuming the role of a teacher. Some barriers encountered by students and teachers are that classes are expository; there is a lack of use of visual communication during classes; absence of materials adapted to fulfill the deaf students’ needs and little or no mastery of deaf culture by the teacher. Therefore, the research pointed out that one of the most significant challenges is the language barrier. Another critical issue that contributes to the increase in the language barrier is that pedagogical practices are not based on visuality. As a result, experimentation was chosen as a facilitating strategy in the teaching of Chemistry to deaf students. Since experimentation favors vision, the focus is on observation and thus facilitating the student's learning process. Furthermore, the reason for being investigative experimentation is that in experimental investigative activities, students are protagonists in the construction of knowledge, thus configuring a methodology that reduces the language barrier. In this manner, it concludes that investigative experimentation is a facilitating suggestion to promote scientific literacy to high school deaf students. There is a need to provide dialogues with Chemistry teachers about this methodology, as many teachers do not have training concerning investigative experimentation. Therefore, the present study elaborated the product “Reflection Notebook: investigative experimentation as a suggestion for the path of the teaching chemistry for the scientific literacy of deaf students in high school”-
Descrição: dc.description46 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectensino médio, alfabetização científica, ensino de química, aluno surdo, experimentação investigativa-
Palavras-chave: dc.subjectEnsino de química, Surdo, Experiência laboratorial-
Palavras-chave: dc.subjecthigh school, scientific literacy, chemistry teaching, deaf student, investigative experimentation.-
Título: dc.titleExperimentação investigativa: uma sugestão e reflexão para o percurso do ensino da Química para o letramento científico do aluno surdo no Ensino Médio-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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