Estudo da carragenina como um agonista do receptor P2X7 in vivo e in vitro e de suas ações toxicológicas

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorFaria, Robson Xavier-
Autor(es): dc.contributorSouza, André Luis Almeida-
Autor(es): dc.contributorSantos, José Augusto Albuquerque dos-
Autor(es): dc.contributorVerícimo, Maurício Afonso-
Autor(es): dc.contributorBaggio, Luiz Eduardo-
Autor(es): dc.contributorSilva, Ana Claúdia Rodrigues da-
Autor(es): dc.creatorPereira, Julianne Soares-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:30:16Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:30:16Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-05-04-
Data de envio: dc.date.issued2023-05-04-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/28693-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/751638-
Descrição: dc.descriptionA presente dissertação teve como objetivo estudar a ação agonista da carragenina sobre a funcionalidade do receptor P2X7 in vitro e in vivo. A carragenina utilizada foi a da Sigma em concentrações variando de 0,01 a 5 mg/mL (in vitro) e 10 a 1000 mg/kg (in vivo). Para avaliar sua ação sobre a funcionalidade do P2X7R utilizamos ensaios experimentais in vitro, como captação de PI e LDH, ensaios in vivo, como edema de pata, peritonite, gavagem e punção intravenosa em camundongos Swiss Webster selvagens e C57BL/6 selvagens e nocautes para o P2X7R, e ensaio de toxicidade aguda (24 horas) e hemocompatibilidade. A carragenina nas diferentes concentrações quando adicionada em macrófagos peritoneais de camundongos Swiss Webster aumentou a captação de PI e quando administrada em camundongos C57BL/6 nocautes para o P2X7R reduziu significativamente a captação do corante in vitro. Em ambas as epécies de camundongos não foi observada um efeito tóxico no ensaio de LDH, exceto na concentração de 5 mg/mL de carragenina. A mesma foi capaz de induzir edema de pata e peritonite e quando os animais foram pré-tratados com os antagonistas do P2X7R, BBG e A740003, houve uma redução significativa no resposta edematogênica e no número de leucócitos totais, respectivamente, seja quando a carragenina foi administrada por via intraperitineaal, por gavagem e punção intravenosa. Em animais nocaute para o P2X7R o efeito da carragenina também foi atenuado. Adicionalmente, a carragenina não apresentou efeito tóxico no ensaio de hemocompatibilidade ex vivo. Porém, no experimento de toxicidade aguda (24 horas) observamos sinais de toxicidade quando administramos nas doses de 100 e 1000 mg/kg, embora não tenha ocorrido nenhuma mortalidade. Em conjunto, os resultados indicam que a carragenina induz inflamação aguda e que nos diferentes modelos usados sua ação foi revertida pelos antagonistas do P2X7R e sua ação também foi inibida quando administrada nos camundongos nocautes para o receptor P2X7. Sugerindo uma ação agonista ou como modulador positivo da carragenina na ativação do P2X7R.-
Descrição: dc.description74 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectReceptores purinérgicos, P2X7R, inflamação, carregenina-
Palavras-chave: dc.subjectReceptor purinérgico P1, Adenosina, Polissacarídeo, Inflamação-
Título: dc.titleEstudo da carragenina como um agonista do receptor P2X7 in vivo e in vitro e de suas ações toxicológicas-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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