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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | La Barre, Jorge de | - |
Autor(es): dc.contributor | Lima, Juliana Vinuto | - |
Autor(es): dc.contributor | Cymrot, Danilo | - |
Autor(es): dc.creator | Silva, Emerson Luã Ferreira da | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2024-07-11T17:30:09Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2024-07-11T17:30:09Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2024-01-15 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2024-01-15 | - |
Fonte completa do material: dc.identifier | http://app.uff.br/riuff/handle/1/31941 | - |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/751613 | - |
Descrição: dc.description | Este trabalho tem como objetivo compreender o que é (e por que o funk carioca é) considerado apologia ao crime. Na primeira parte, com base em revisão bibliográfica sobre o tema da apologia e da literatura das criminologias crítica e cultural, procura-se, primeiramente, compreender o contexto social e político por trás do surgimento do artigo 287 do Código Penal de 1940 bem como sua histórica utilização para censurar e/ou criminalizar artistas da música popular brasileira durante as décadas que sucederam a Era Vargas) para, em segundo lugar, analisar de que forma o processo de criminalização do funk se insere em um contexto amplo de continuidade da criminalização das manifestações culturais negras no Brasil. Na segunda parte, a partir do conceito de "sujeição criminal” operado por Michel Misse, procura-se interpretar as narrativas de diferentes funkeiros coletadas em entrevistas semi-estruturadas. Embora o conceito sociológico tenha sido desenvolvido para compreender a dinâmica do “bandido” enquanto um tipo ideal de sujeito, sua conexão com outros sujeitos – como o “malandro”, criminalizado durante o Estado Novo pela “apologia à malandragem" –, além do particular desenvolvimento do tráfico de drogas na cidade do Rio de Janeiro, permite estabelecer paralelos que sugerem uma sujeição criminal do próprio “funkeiro”. Portanto, interessa para a pesquisa especificamente o “funk proibidão”, vertente conhecida por letras que fazem referência a facções criminosas e/ou a relações sexuais, sendo a análise dessas letras outra metodologia adotada pra responder a pergunta inicial. | - |
Descrição: dc.description | 144 p. | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Idioma: dc.language | pt_BR | - |
Direitos: dc.rights | Open Access | - |
Direitos: dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | - |
Direitos: dc.rights | CC-BY-SA | - |
Palavras-chave: dc.subject | Apologia | - |
Palavras-chave: dc.subject | Criminalização | - |
Palavras-chave: dc.subject | Cultura | - |
Palavras-chave: dc.subject | FunK | - |
Palavras-chave: dc.subject | Proibidão | - |
Palavras-chave: dc.subject | Funk (Música) | - |
Palavras-chave: dc.subject | Favela | - |
Palavras-chave: dc.subject | Cultura brasileira | - |
Palavras-chave: dc.subject | Criminalidade urbana | - |
Palavras-chave: dc.subject | Apology for Crime | - |
Palavras-chave: dc.subject | Criminalization | - |
Palavras-chave: dc.subject | Culture | - |
Título: dc.title | "Bezerra da Silva é o pai do proibidão”: crimes de apologia e a criminalização do funk carioca | - |
Tipo de arquivo: dc.type | Dissertação | - |
Aparece nas coleções: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF |
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