Direitos humanos e ação política no regime empresarial-militar: o ministro da justiça Alfredo Buzaid e a negação da representação no Brasil

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorKocher , Bernardo-
Autor(es): dc.contributorAlmeida, Gelsom Rozentino de-
Autor(es): dc.contributorBarros, Orlando de-
Autor(es): dc.contributorHonorato, Cezar Teixeira-
Autor(es): dc.contributorCarloni, Karla Guilherme-
Autor(es): dc.creatorCampos, Paulo Jorge Corrêa-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:29:03Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:29:03Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-03-09-
Data de envio: dc.date.issued2023-03-09-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/28131-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/751230-
Descrição: dc.descriptionEsse trabalho intentou investigar a ação política de elementos do Estado estrito, durante o governo Médici, em criar uma campanha que negou as violações aos direitos humanos praticadas pelo Estado Brasileiro, entendidas enquanto campanhas de difamação. Como se pretende fundamentar, tal investimento, através do ministro da justiça, Alfredo Buzaid, se destacou como elemento momentâneo, porém estratégico, que objetivou a formação de consenso passivo no regime empresarial-militar. Para compreender sua engrenagem, planejou-se averiguar a formação intelectual e o trabalho bibliográfico desse ministro, de forma a identificar sua visão de mundo e sua atuação na esfera pública e privada. Adiante, propôs-se pesquisar o trabalho do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, órgão vinculado ao Ministério da Justiça; e a incumbência da formulação do chamado “dossiê Buzaid” – documento que, de maneira tão imperativa como pouco crível, ratificou que o Brasil não apresentava presos políticos ou tortura. Essas investidas, ineficazes enquanto promotoras de consenso, revelam não somente as convicções de altos funcionários do Estado, como dinâmicas internas e externas do período ditatorial.-
Descrição: dc.descriptionThe purpose of this work is to investigate the political action of members of the strict State during the Medici administration, and more specifically, the campaign that denied the human rights violations practiced by the Brazilian State, understood as a defamation campaign. As we intend to justify, such an investment, by the Minister of Justice, Alfredo Buzaid, stood out as a momentary but strategic element that aimed at forming a passive consensus in the military regime. For the sake of understanding this mechanism, , we examinedthe intellectual background and the bibliographical work of this minister, in order to identify his worldview and his activities in the public and private sphere. In the meantime, we proposed to investigate the work of the Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, a body subordinate to the Ministry of Justice, and the forming the socalled ‘Buzaid dossier’ - a document that, in a categorical as well as implausible way, ratified that there were no political prisoners nor torture in Brazil . These attempts, ineffective as consensus facilitators, reveal not only the convictions of high state officials, but also the internal and external dynamics of the dictatorial period.-
Descrição: dc.description313 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectDireitos humanos-
Palavras-chave: dc.subjectTerrorismo-
Palavras-chave: dc.subjectBuzaid, Alfredo, 1914-1991-
Palavras-chave: dc.subjectBrasil. Ministério da Justiça-
Título: dc.titleDireitos humanos e ação política no regime empresarial-militar: o ministro da justiça Alfredo Buzaid e a negação da representação no Brasil-
Tipo de arquivo: dc.typeTese-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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