Cultura do estupro, representações de gênero e Direito

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Autor(es): dc.creatorLima, Lana Lage da Gama-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:28:32Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:28:32Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-11-11-
Data de envio: dc.date.issued2019-11-11-
Data de envio: dc.date.issued2017-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/12142-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/751051-
Descrição: dc.descriptionO termo cultura do estupro surgiu na década de 1970, no âmbito do Movimento Feminista norte-americano, para conceituar um ambiente cultural em que leis, normas, valores e práticas favorecem e naturalizam a violência sexual contra a mulher, com base nas desigualdades de gênero, a partir da articulação de representações sociais misóginas e machistas. Apesar de sua conceituação ser recente, a cultura do estupro é antiga e, no mundo ocidental, está profundamente enraizada na tradição judaico-cristã e sua forma dicotômica de representar a mulher, a partir de dois poderosos símbolos, que permanecem presentes no nosso imaginário: Eva e Maria. Este artigo analisa a cultura do estupro como um fenômeno histórico de longa duração, identificando seus indícios em conjuntos documentais de origem religiosa e jurídica, produzidos entre os séculos III e o início do XX.-
Descrição: dc.descriptionSim-
Descrição: dc.descriptionThe term “rape culture” emerged in the 1970s amid the North-American Feminist Movement to characterise the cultural environment in which laws, norms, values and practices promote and naturalize sexual violence against women, because of gender inequality and sexist social representations. Although this particular view is recent, rape culture is old and, in the Western world, has deep roots in the Judeo-Christian tradition and its dichotomic representation of women, which is based on two powerful symbols existing in the popular imagination: Eve and Mary. This paper evaluates rape culture as a long historical phenomenon, identifying its roots in religious and legal documents produced between the 3rd and the beginning of the 20th century.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherNiterói-
Relação: dc.relationLANGUAGE AND LAW / LINGUAGEM E DIREITO, v. 4.2, p. 7-18, 2017.-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectGênero-
Palavras-chave: dc.subjectcultura do estupro-
Palavras-chave: dc.subjectviolência sexual contra a mulher-
Palavras-chave: dc.subjectCultura do Estupro-
Palavras-chave: dc.subjectGender-
Palavras-chave: dc.subjectrape culture-
Palavras-chave: dc.subjectsexual violence against women-
Título: dc.titleCultura do estupro, representações de gênero e Direito-
Tipo de arquivo: dc.typeArtigo de periódicos-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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