Rap na baixada, rap no mundo: o raplab tecendo redes educativas

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorAndrade, Nivea-
Autor(es): dc.contributorPereira, José Valter-
Autor(es): dc.contributorAmaral, Adriana Facina Gurgel do-
Autor(es): dc.contributorMendes, João Luiz Guerreiro-
Autor(es): dc.creatorAssis, Flávio Eduardo da Silva-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:28:23Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:28:23Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-02-02-
Data de envio: dc.date.issued2021-02-02-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/16797-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/750995-
Descrição: dc.descriptionEsta pesquisa busca narrar o desenrolar dos encontros com jovens moradores das periferias do Rio de Janeiro, dentro e fora do ambiente escolar, para a prática do RapLab, uma atividade que provoca a produção do conhecimento em rede através do rap, numa experimentação de composição coletiva a partir de uma roda de conversa onde discute-se um tema proposto pelos próprios jovens. São esses encontros, que embolam arte com educação, rua com escola, educandos e educadores que pretendo narrar no decorrer da pesquisa, onde tento refletir sobre: Como essa composição coletiva se desenvolve? Quais os seus efeitos e desdobramentos possíveis? O que também importa nessa pesquisa é a movimentação da juventude periférica e suas táticas contra a subalternidade, seu protagonismo, entre outras inúmeras situações que aparecem durante esses encontros. Ouço e leio a todo tempo que nos estudos com os cotidianos as certezas não existem, mas é na prática que percebemos os encantos e desesperos de se pesquisar com os cotidianos. Tenho aprendido que pesquisar com os cotidianos é se preparar para os entroncamentos e bifurcações, é caminhar pelo desconhecido, é ir sem saber pra onde está indo e por isso ter de redobrar as atenções, principalmente nos detalhes, nas sobras. É olhar, quando possível, para onde ninguém quer olhar, é tatear, ouvir, falar, silenciar, dar importância para o que muitos acham que não tem importância. A metodologia utilizada são as conversas, apesar de admitir que, como diz Nilda Alves, "em relação ao método, tenho que começar por admitir que estou sempre cheio de dúvidas e sobre ele tenho muito que aprender" (ALVES, 2001. p14). A pesquisa utilizou o apoio teórico em autores como Nilda Alves, Paulo Freire, Spivaki, Bellhooks, entre outros-
Descrição: dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
Descrição: dc.descriptionThis study seeks to narrate the unfolding of encounters, both within and outside of the school environment, with young residents of Rio de Janeiro’s peripheries as a part of RapLab, an activity and methodology that promotes knowledge networks through the experience of collectively composing a rap song based on group discussions of a theme chosen by the youth. I aim to detail these encounters, which intertwine art and education, the street and the classroom, learners and educators, through a reflection on the following questions: How does this collective composition develop? What are its positive effects and outcomes? This study also takes into account the maneuvering of youth from the periphery and their strategies of agency and against subalternity that emerged during these encounters. I always hear and read that in research with everyday life there are no certainties, but rather that it is in practice that we perceive the joys and despairs of doing research with everyday life. I have learned that research with everyday life is preparing ourselves for crossroads and bifurcations, is walking towards the unknown, is going without knowing to where, and that’s why we redouble our attention, especially of details and the obscured. It’s looking, whenever possible, where no one else has looked before and feeling, listening, speaking, silencing and giving importance to that which many feel is unimportant. This project utilized conversations as a methodology, despite admitting that, just as Nilda Alves states, “as far as method is concerned, I have to begin by admitting that I am always full of doubt and still have much to learn” (ALVES, 2001. p14). This study uses a theoretical framework based on the work of Alves, Paulo Freire, Spivak, bellhooks, and others-
Descrição: dc.description107 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectConhecimento em rede-
Palavras-chave: dc.subjectRap-
Palavras-chave: dc.subjectNarrativa-
Palavras-chave: dc.subjectRodas de conversa-
Palavras-chave: dc.subjectJuventude-
Palavras-chave: dc.subjectRap (Música)-
Palavras-chave: dc.subjectPeriferia (Geografia)-
Palavras-chave: dc.subjectEscola pública-
Palavras-chave: dc.subjectJovem-
Palavras-chave: dc.subjectKnowledge networks-
Palavras-chave: dc.subjectRap-
Palavras-chave: dc.subjectNarrative-
Palavras-chave: dc.subjectGroup discussions-
Palavras-chave: dc.subjectYouth-
Título: dc.titleRap na baixada, rap no mundo: o raplab tecendo redes educativas-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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