Indução do modelo crônico de Infecção experimental por leptospira sp. em ovinos

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorLilenbaum, Walter-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3841728866904262-
Autor(es): dc.contributorMartins, Gabriel Mendes de Souza-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6711063243026849-
Autor(es): dc.contributorBrandão, Felipe Zandonadi-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5996890400232803-
Autor(es): dc.contributorSilva, Maria Eduarda Monteiro-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0127981018288382-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9091858573871610-
Autor(es): dc.creatorRocha, Bruno Ribeiro-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:27:48Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:27:48Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-10-29-
Data de envio: dc.date.issued2023-10-29-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/31018-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/750798-
Descrição: dc.descriptionOs ruminantes podem ser infectados por diferentes estirpes de Leptospiras. Os mais frequentes são os membros do sorogrupo Sejroe, os quais determinam infecções crônicas e muitas vezes subclínicas. Dentre estas, recentemente foram descritas estirpes autóctones da espécie Leptospira santarosai. Apesar da importância da infecção genital crônica natural, a relação parasita-hospedeiro a longo prazo no trato genital continua a ser esclarecida. Poucos estudos conseguiram reproduzir a infecção genital em condições experimentais, porém seu caráter crônico nunca foi comprovado. Neste contexto, o objetivo do presente estudo foi reproduzir experimentalmente a leptospirose genital crônica com estirpes autóctones de Leptospira santarosai do sorogrupo Sejroe. Um total de seis ovinos foram estudados, divididos aleatoriamente em três grupos experimentais, e cada grupo foi inoculado com uma estirpe do sorogrupo Sejroe (FV237, FV52 e U81). Foi realizada coleta de sangue (sorologia e PCR), urina e muco cervico-vaginal (PCR), bem como o acompanhamento do estado clínico, hematológico e bioquímico dos animais. Nos dias 30, 60 e 90 pós infecção (p.i.) foram coletados por via cirúrgica fragmentos de tecido uterino para biópsia, liquido de lavagem uterina, além de aspiração folicular. Não houve sinais clínicos ou alterações hematológicas/bioquímicas em nenhum dos animais, e sororeatividade foi detectada a partir do dia 4 p.i. O grupo inoculado com a estirpe FV237 apresentou o maior número de amostras positivas no trato genital, até o dia 90 p.i.. O modelo experimental de infecção genital leptospírica crônica foi assim estabelecido com sucesso, usando estirpes autóctones. Tal fato permite uma melhor compreensão da fisiopatologia da leptospirose genital crônica em ruminantes e consequentemente da doença reprodutiva.-
Descrição: dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
Descrição: dc.descriptionRuminants can be infected by different strains of leptospires. The most frequent are the members of the Sejroe serogroup, which determine chronic and often subclinical infections. Among these, autochthonous strains of the Leptospira santarosai species have recently been described in our country. Despite the importance of natural chronic genital infection, the long-term parasite-host relationship in the genital tract continues to be elucidated. Few studies have been able to reproduce genital infection under experimental conditions, but their chronic character has never been proven. In this context, the objective of the present study was to experimentally reproduce chronic genital leptospirosis with autochthonous strains of Leptospira santarosai from serogroup Sejroe. A total of six sheep were studied, randomly divided into three experimental groups, and each group was inoculated with a Sejroe serogroup strain (FV237, FV52 and U81). Blood collection (serology and PCR), urine and cervicovaginal mucus (PCR) were performed, as well as the clinical, hematological and biochemical status of the animals. On days 30, 60 and 90 post-infection (p.i.), fragments of uterine tissue, uterine lavage fluid, and follicular aspiration were collected surgically. There were no clinical signs or haematological / biochemical changes in any of the animals, and seroreactivity was detected from day 4 p.i. The group inoculated with the FV237 strain had the highest number of positive samples in the genital tract until day 90 p.i. The experimental model of chronic Leptospiral genital infection was thus successfully established using autochthonous strains. This fact allows a better understanding of the pathophysiology of chronic genital leptospirosis in ruminants and consequently reproductive disease.-
Descrição: dc.description63 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectÚtero-
Palavras-chave: dc.subjectSejroe-
Palavras-chave: dc.subjectL. santarosai-
Palavras-chave: dc.subjectRuminantes-
Palavras-chave: dc.subjectDoenças do ovino-
Palavras-chave: dc.subjectLeptospirose em animal-
Palavras-chave: dc.subjectReprodução de ovino-
Palavras-chave: dc.subjectÚtero-
Palavras-chave: dc.subjectUterus-
Palavras-chave: dc.subjectSejroe-
Palavras-chave: dc.subjectL. santarosai-
Palavras-chave: dc.subjectRuminants-
Título: dc.titleIndução do modelo crônico de Infecção experimental por leptospira sp. em ovinos-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

Não existem arquivos associados a este item.