Os feitos militares nas biografias do reino novo: ideologia militarista e identidade social sob a XVIIIª dinastia do Egito Antigo: 1550 - 1295 a.C

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorCardoso, Ciro Flamarion Santana-
Autor(es): dc.contributorBakos, Margaret Machiori-
Autor(es): dc.contributorChevitarese, Andre Leonardo-
Autor(es): dc.contributorTacla, Adriene Baron-
Autor(es): dc.contributorLima, Alexandre Carneiro Cerqueira-
Autor(es): dc.creatorArrais, Nely Feitoza-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:27:39Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:27:39Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-04-05-
Data de envio: dc.date.issued2023-04-05-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/28463-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/750754-
Descrição: dc.descriptionO objetivo deste estudo é identificar e esclarecer aspectos da identidade social no Antigo Egito diretamente caracterizada pela ideologia militarista através da análise de alguns textos biográficos provenientes do Reino Novo, fase conhecida pela expansão de domínio territorial e por política externa agressiva. O antigo Egito era uma sociedade fortemente hierarquizada na qual um pequeno grupo identificado como uma nobreza constituída formava a estrutura político-administrativa centrada na figura do faraó que encarnava simbolicamente o próprio Estado. Este pequeno grupo constituía uma classe dominante homogênea perante o restante da sociedade egípcia. Destacar-se socialmente nesse grupo restrito compreendia a inserção em diversas funções até o cargo maior de faraó. No decorrer do terceiro até a metade do segundo milênio uma das funções por excelência atribuída ao faraó era a guerreira, definida como uma característica centrada no equilíbrio cósmico do cargo de faraó o qual detinha o poder de manutenção da ordem social defendida vigorosamente contra todos aqueles que não o reconheciam como tal. A partir do Segundo Período Intermediário e da dominação estrangeira sobre o Egito, os valores guerreiros serão também direcionados para o conjunto dos homens que constituíam a força do faraó formando uma nova base de legitimação e reconhecimento para os que se destacassem nesta função que adquire, a partir de então, uma nova semântica social. A bravura, a perícia no campo de batalha e a lealdade ao faraó passam a representar uma nova modalidade de destaque social permitindo que um grupo de homens ascenda ao patamar mais alto da sociedade através dos aspectos militares de suas funções. Ao mesmo tempo, estes valores passam a integrar os discursos laudatórios que legitimam o status diferenciado daquele mesmo grupo dominante. Pode-se perceber uma nova ideologia social com a formação de uma tropa de caráter permanente a partir do final do Segundo Período Intermediário e a decorrente especialização de um grupo de homens de caráter militarizante. A ascensão social e a legitimação de sua posição social perante os demais integrantes da sociedade relaciona-se diretamente com sua formação militar específica.-
Descrição: dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
Descrição: dc.descriptionFundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro-
Descrição: dc.descriptionL’objectif de cette étude c´est d’identifier et éclairer quelques aspects de l’identité social à l’ancienne Égypte caracterisées par l’ideologie militariste au moyen de l’analyse de certains textes biographiques originaires du Nouvel Empire, période connue par l’expansion territoriale et par une politique extérieure agressive. L’ancienne Égypte a été une societé fort hierarchisée, où un group mineur, identifié à la noblesse, formait l’estructure politique et administrative centrée à la figure du Pharaon qui symbolisait l’État. Ce petit groupe était la classe hégemonique dominante par rapport à la sociéteé egyptienne. Pour être em evidence devant ce groupe il fallait prendre des fonctions diverses à l’interieur de l’État jusqu’a la place central qui était le titre de Pharaon. Pendant le troisième millenaire jusqu’à la moitié du deuxième, la fonction guerrière était attachée a la figure du Pharaon, lequel entrainaît la fonction de maintenir l’ordre cosmique et social contre tous les autres qe n’en le reconaissaient pás. À partir de la Seconde Période Intermediaire et de la domination étrangère sur l’Égypte, les valeurs du guerrier ont été entrainés par um group d’hommes soummis au Pharaon lequels formaient la force du Pharaon avec une nouvelle base de légitimation sociale et la reconaissance sociale por ceux qui assumaient cette fonction avec une nouvelle sémantique. La courage, la précision aux batailles et la loyalté par rapport au Pharaon sont, dès cette époque la nouvelle base de se faire evidencier dans la societé egyptiénne. C’est-à-dire que la fonction militaire devient une profession socialment reconnue. Au meme-temps les nouveaux discours militaires font l’apparition aux groupes dominants. On peut verifier une novelle ideologie que se forme avec cette profissionalisation militaire dès la Seconde Période Intermediaire. L’ascension sociale et sa legitimation ont été directemment liées.-
Descrição: dc.description245 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectHistória do Egito-
Palavras-chave: dc.subjectMilitarismo-
Palavras-chave: dc.subjectIdentidade social-
Palavras-chave: dc.subjectPoder-
Título: dc.titleOs feitos militares nas biografias do reino novo: ideologia militarista e identidade social sob a XVIIIª dinastia do Egito Antigo: 1550 - 1295 a.C-
Tipo de arquivo: dc.typeTese-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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