Racismo estrutural, imperialismo e proibicionismo: Cannabis medicinal e a luta pelo direito à vida

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Autor(es): dc.contributorLima, Kátia Regina de Souza-
Autor(es): dc.contributorSilva, Marcela Soares-
Autor(es): dc.contributorRocha, Roseli da Fonseca-
Autor(es): dc.contributorBrites, Cristina Maria-
Autor(es): dc.creatorElias, Sálvia Karen dos Santos-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:26:32Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:26:32Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-09-22-
Data de envio: dc.date.issued2021-09-22-
Data de envio: dc.date.issued2020-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/23308-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/750367-
Descrição: dc.descriptionO objetivo dessa dissertação é analisar a relação existente entre o racismo estrutural, o imperialismo e o proibicionismo no que tange ao uso da cannabis medicinal no Brasil e a sua proibição. Elaboramos como hipótese de pesquisa, que a proibição da maconha, no Brasil, se constitui como um traço do racismo estrutural, sendo este um elemento constitutivo e dinâmico no desenvolvimento do capitalismo brasileiro associado à composição de interesses econômicos da indústria farmacêutica estadunidense e brasileira na comercialização de medicamentos à base de cannabis sativa. Imperialismo e capitalismo dependente constituem, portanto, duas faces de um mesmo projeto de dominação burguesa. Partimos do pressuposto que por conta do sistema de opressão capitalismo- racismo-patriarcado, há um objetivo de apagamento da memória dos povos originários negros (as) e indígenas, que se mostra através da criminalização dos seus costumes e das suas práticas médico-religiosas, a classe dominante elege como conhecimento ―legítimo‖ os saberes dos homens brancos, e deslegitima a sabedoria das parteiras, benzedeiras e mães-de-santo.-
Descrição: dc.descriptionThe objective of this dissertation is to analyze the relationship between structural racism, imperialism and prohibitionism regarding medicinal cannabis in Brazil. We elaborated as a research hypothesis that the prohibition of marijuana in Brazil constitutes a trait of structural racism, which is a constitutive and dynamic element in the development of Brazilian capitalism associated with the composition of economic interests of the US pharmaceutical industry in the marketing of medicines based on cannabis sativa. Imperialism and dependent capitalism are, therefore, two faces of the same project of bourgeois domination. We assume that due to the capitalism-racism-patriarchy system of oppression there is an objective of erasing the memory of native black and indigenous peoples, which is translated through the criminalization of their customs and their medical- religious practices, the ruling class elects as ―legitimate‖ knowledge the knowledge of white men, and delegitimizes the wisdom of midwives, healers and saint-mothers.-
Descrição: dc.description159f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherNiterói-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectMaconha-
Palavras-chave: dc.subjectCriminalização-
Palavras-chave: dc.subjectPovos originários-
Palavras-chave: dc.subjectCannabis-
Palavras-chave: dc.subjectUso medicinal-
Palavras-chave: dc.subjectMaconha Medicinal-
Palavras-chave: dc.subjectBrasil-
Palavras-chave: dc.subjectRacismo-
Palavras-chave: dc.subjectImperalismo-
Palavras-chave: dc.subjectProibição (Direito)-
Palavras-chave: dc.subjectMarijuana-
Palavras-chave: dc.subjectCriminalization-
Palavras-chave: dc.subjectNative peoples-
Título: dc.titleRacismo estrutural, imperialismo e proibicionismo: Cannabis medicinal e a luta pelo direito à vida-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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