Medidas macroprudenciais e inflação: uma análise do papel do compulsório no Brasil (2004 - 2016)

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorSampaio, Adriano Vilela-
Autor(es): dc.contributorTostes, Felipe Santos-
Autor(es): dc.contributorProfeta, Graciela Aparecida-
Autor(es): dc.creatorSouza, Ana Carla Porto de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:25:47Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:25:47Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-05-07-
Data de envio: dc.date.issued2018-05-07-
Data de envio: dc.date.issued2017-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/6430-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/750102-
Descrição: dc.descriptionO Regime de Metas de Inflação chegou ao Brasil e a outras economias desenvolvidas e emergentes como uma nova regra de política monetária, cujo objetivo principal seria estabilizar a inflação. Entretanto, problemas, como elevações nos juros, começaram a surgir, colocando em questão a funcionalidade do principal instrumento da política monetária: a taxa de juros. Dessa forma, medidas complementares passaram a ser analisadas pelas autoridades, como é o caso das medidas macroprudenciais, adotadas em diversos países a partir da crise de 2008. Estas, que a princípio buscavam garantir apenas a estabilidade do sistema financeiro, passaram a ser consideradas como mecanismos que contribuiriam para o cumprimento da meta de inflação, sem que se colocasse pressão excessiva sobre os juros. Nessa perspectiva, o presente trabalho analisa como as medidas macroprudenciais, mais especificamente os recolhimentos compulsórios, se relacionam com a inflação no Brasil, tendo em vista que as obstruções nos canais de transmissão podem ter contribuído para o elevado patamar dos juros no país. Para tanto, utilizou-se de uma análise econométrica a fim de se verificar essa relação, tendo como horizonte temporal o período de 2004 a 2016. Baseando-se na hipótese de que os recolhimentos compulsórios podem contribuir para o cumprimento da meta de inflação, flexibilizando, então, o principal instrumento de política monetária (a taxa de juros), os resultados da análise sugerem que este instrumento pode de fato servir como uma medida auxiliar no controle inflacionário, fazendo com que as variações nas taxas de inflação e de juros sejam menores. Além disso, notou-se que o crédito se mostrou como a variável que mais influencia a inflação, podendo ser um meio pelo qual o compulsório também consegue agir sobre a mesma, mesmo que de forma indireta. Já a taxa SELIC foi a segunda variável que mais influencia a inflação, mostrando a sua importância para o controle inflacionário, mesmo que apresente consequências negativas à economia-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherUniversidade Federal Fluminense-
Publicador: dc.publisherCampos dos Goytacazes-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectRegime de metas de inflação-
Palavras-chave: dc.subjectTaxa de juros-
Palavras-chave: dc.subjectInflação-
Palavras-chave: dc.subjectMedidas macroprudenciais-
Palavras-chave: dc.subjectRecolhimentos compulsórios-
Palavras-chave: dc.subjectVAR-
Palavras-chave: dc.subjectVEC-
Palavras-chave: dc.subjectEconomia-
Título: dc.titleMedidas macroprudenciais e inflação: uma análise do papel do compulsório no Brasil (2004 - 2016)-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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