Proprietários rurais e estado português em meio ao avanço da fronteira agrária escravista: a capitania do Rio de Janeiro entre 1763 e 1808

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Autor(es): dc.contributorFaria, Sheila Siqueira de Castro-
Autor(es): dc.creatorBarros, Edval de Souza-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:25:05Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:25:05Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-11-13-
Data de envio: dc.date.issued2019-11-13-
Data de envio: dc.date.issued1997-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/12207-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/749862-
Descrição: dc.descriptionEsta dissertação trata das relações entre proprietários de terras e Estado ancién regime na capitania do Rio de Janeiro entre 1763 e 1808. Para tanto, analisa 3 temas relacionados entre si: o avanço da fronteira agrária, como momento de formação destes proprietários; o mercado de terras como mecanismo de manutenção e transferência desta propriedade; e o papel dos oficiais de milícia na consecução das tarefas públicas. Considera a formação do império ultramarino dentro do quadro de disputas entre a Coroa e a classe senhorial portuguesas pela apropriação da renda camponesa. Sendo uma solução para tal conflito, preservou as características estruturais da sociedade portuguesa no tempo, reforçando o poder da classe senhorial sobre o campesinato e sua presença no Estado. Bloqueou, desta maneira, tanto a modernização deste mesmo Estado quanto as transformações sociais que o advento do império poderia estimular. Tendo optado por financiar a classe senhorial, a Coroa esterilizou recursos e reduziu sua capacidade de intervenção direta além-mar. Durante a segunda metade do século XVIII, tal capacidade viu-se pressionada pelos conflitos internacionais e pelo avanço da fronteira agrária nas regiões americanas. Aumentava, assim, a dependência da Coroa daqueles que nas ditas regiões detinham o poder e os recursos materiais para a manutenção da ordem e, consequentemente, do próprio império e da sociedade agrária portugueses. As principais fontes consultadas para este fim foram os processos de concessão de títulos de sesmaria, escrituras de compra e venda e herança, as portarias do Vice-Rei e a correspondência dos capitães-de-milícia da capitania do Rio de Janeiro.-
Descrição: dc.description215 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherNiterói-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectPropriedade rural-
Palavras-chave: dc.subjectConflitos agrários-
Palavras-chave: dc.subjectPropriedade rural-
Palavras-chave: dc.subjectSéculos XVIII-XIX-
Palavras-chave: dc.subjectHistória do Rio de Janeiro (RJ)-
Título: dc.titleProprietários rurais e estado português em meio ao avanço da fronteira agrária escravista: a capitania do Rio de Janeiro entre 1763 e 1808-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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