Alergia alimentar - temporalidade X antigenicidade

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Autor(es): dc.contributorTeixeira, Gerlinde Agate Platais Brasil-
Autor(es): dc.contributorhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788104A6-
Autor(es): dc.contributorCampos, Sylvia Maria Nicolau-
Autor(es): dc.contributorhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702876Z1-
Autor(es): dc.contributorAndrade, Luiz Antônio Botelho-
Autor(es): dc.contributorhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781005A8-
Autor(es): dc.contributorMadi, Kalil-
Autor(es): dc.contributorLenzi, Henrique Leonel-
Autor(es): dc.contributorhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783273E6-
Autor(es): dc.creatorPaschoal, Patrícia Olaya-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T17:24:08Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T17:24:08Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-03-10-
Data de envio: dc.date.issued2008-01-11-
Data de envio: dc.date.issued2021-03-10-
Data de envio: dc.date.issued2007-12-01-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/17632-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/749523-
Descrição: dc.descriptionINTRODUCTION: Mechanisms involved in the induction of oral tolerance or systemic immunization through the oral rout are still not completely clear. In our previous studies we have shown that when normal mice eat peanuts they become tolerant, and do not develop gut alterations. However, if they are immunized with peanut extract prior to a challenge diet containing peanuts they develop a chronic inflammation of the gut. AIMS: evaluate the influence of oral tolerance in a subsequent immunization to a non-related protein. Conversely evaluate the consequences of the introduction of a novel protein in the diet of animals presenting an inflamed gut. MATERIAL AND METHODS Adult, male and female C57BL/6J mice. In the first experiment, animals were submitted to oral tolerance induction protocol with peanut (A), OVA (O) and chow (R) prior to systemic immunization. Subsequently all groups were subdivided into three groups according to the antigen inoculated Peanut (1), Ova (2) and Saline (3). In the second experiment, control group - C1 was submitted to oral tolerance induction protocol (7 day oral exposure followed by 2 immunizations with 100ug of OVA) and C2 to immunization protocol with 100ug of OVA. The experimental group was immunized twice with 100ug of peanut extract. After that, they were exposed to a challenge diet for 30 days. During the challenge diet, the experimental group was divided into 5 other groups (E1-E5), which were all submitted to oral tolerance protocol. OVA feeding began 7 days prior to the challenge diet (E1) and on days 0, 7, 14 and 21, after initiating the challenge diet for groups E2, E3, E4 and E5 respectively. Oral exposure to a novel protein (OVA) in immune animals (peanut) prior to induction of gut inflammation (E1) led to low levels of systemic antibody titers when compared to the tolerant control group. Conversely, as off initial induction of inflammation, all groups that received OVA to drink presented high systemic antibody titers when compared to the immune control group and are significantly different from C1. Thus, when animals are given a novel protein in their diet while presenting an inflamed gut, they do not become tolerant to it, but become sensitized-
Descrição: dc.descriptionINTRODUÇÃO: Os mecanismos envolvidos na indução da tolerância oral ou imunização sistêmica através da via oral ainda não são completamente claros. Nossos estudos anteriores demonstram que quando animais normais ingerem sementes se tornam tolerantes, sem apresentarem alterações intestinais. No entanto, quando são inoculados com o extrato de amendoim antes da exposição oral a esta semente, desenvolvem inflamação intestinal crônica. OBJETIVOS: 1) avaliar a influência da tolerância oral na imunização a uma nova proteína (não relacionada) 2) determinar as conseqüências da introdução de uma nova proteína na dieta de animais com inflamação intestinal crônica. MATERIAL E MÉTODOS: camundongos C57BL/6J; fêmeas e machos adultos. 1º protocolo: três grupos tolerantes: amendoim (A), clara de ovo (O) e ração (R) que foram, por sua vez, subdivididos em grupos inoculados com amendoim (1); OVA (2) e salina (3). 2º experimento: grupos controle (C1, C2) e experimental (E1 a E5). C1 foi submetido ao protocolo de tolerância oral para Ovalbumina, que consiste da exposição oral a clara de ovo adocicada por 7 dias consecutivos, seguido por 2 imunizações com 100µg de OVA. C2 foi submetido ao protocolo de imunização com 100µg de OVA purificada. Os grupos experimentais foram inoculados com extrato de amendoim e submetidos à dieta desafio contendo o amendoim in natura. Simultaneamente à dieta desafio, foram submetidos ao protocolo de tolerância oral, onde cada grupo recebeu, para beber, clara por 7 dias com a seguinte temporalidade: E1 na semana anterior ao início da dieta desafio, E2, E3, E4 e E5 a partir do 1º, 7º, 14º e 21º dia da exposição à dieta desafio, respectivamente. RESULTADOS: A ingestão de clara de ovo, amendoim ou ração interferiu na imunização sistêmica à mesma proteína, mas não à segunda. A exposição oral de animais imunes ao amendoim e à clara antes da indução da inflamação intestinal crônica (E1), mostrou níveis de anticorpos sistêmicos semelhantes ao grupo controle tolerante. Por outro lado, os grupos que receberam a clara de ovo para beber a partir do início da exposição à dieta desafio, apresentaram níveis de anticorpos sistêmicos semelhantes ao grupo controle imune. CONCLUSÃO: a tolerância oral não interfere na imunização sistêmica para uma proteína não relacionada, do mesmo modo que a imunização sistêmica não interfere na tolerização para outra proteína, desde que o intestino não esteja inflamado. Assim, quando os animais recebem uma nova proteína na dieta durante a presença de um processo inflamatório intestinal, se tornam alérgicos e não tolerantes, como esperado em uma resposta fisiológica-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherPrograma de Pós-graduação em Patologia-
Publicador: dc.publisherPatologia-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectAlergia alimentar-
Palavras-chave: dc.subjectAmendoim-
Palavras-chave: dc.subjectOvalbumina-
Palavras-chave: dc.subjectTolerância oral-
Palavras-chave: dc.subjectHipersensibilidade alimentar-
Palavras-chave: dc.subjectEnteropatia inflamatória-
Palavras-chave: dc.subjectOvalbumina-
Palavras-chave: dc.subjectPatologia Investigativa-
Palavras-chave: dc.subjectMedicina-
Palavras-chave: dc.subjectFood Allergy-
Palavras-chave: dc.subjectOral tolerance-
Palavras-chave: dc.subjectOvalbumin-
Palavras-chave: dc.subjectPeanuts-
Palavras-chave: dc.subjectCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::ANATOMIA PATOLOGICA E PATOLOGIA CLINICA-
Título: dc.titleAlergia alimentar - temporalidade X antigenicidade-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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