A filosofia nos livros didáticos do novo ensino médio

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Cearápt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorSantos, Sílvia-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-05-07T14:06:30Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-05-07T14:06:30Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-
identificador: dc.identifier.other2024_dis_srmsantospt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/746193-
Resumo: dc.description.abstractA cartografia A Filosofia nos Livros Didáticos do Novo Ensino Médio pretende responder à pergunta O que tem de Filosofia nos livros de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas que constam no Plano Nacional do Livro Didático (PNLD) deste novo Ensino Médio?, mas para isso parto da crença de que o ensino de filosofia no Ensino Médio deva ser um componente curricular que busca a criação de conceitos, como pensado por Deleuze e Guattari em O que é a filosofia? (1992), exercitando assim uma pedagogia do conceito, enfatizando a proposta de Sílvio Gallo que é transformar as aulas de filosofia num laboratório de experiência do pensar através da “oficina de conceitos”. A cartografia está dividida em três platôs. O primeiro platô consiste na pesquisa bibliográfica e estudo teórico que justificam o ensino da filosofia como uma atividade de criação de conceitos, como pensado, inicialmente, por Deleuze e Guattari em O que é a filosofia? (1992) e defendido por Sílvio Gallo. No segundo platô faço uma breve discussão sobre a nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC - Ensino Médio), abordando a cronologia da implementação do novo Ensino Médio e trazendo pontos de vistas sobre a mesma, principalmente no que tange ao componente curricular filosofia. No terceiro e último platô trago o produto, resultado desta cartografia: uma análise dos livros didáticos que constam no PNLD. Esta análise tem como base a filosofia como criação de conceitos e a geofilosofia. A análise feita dos livros não seguiu um padrão comum de pensamento positivo ou negativo, pois acredito, dentro de um olhar da diferença, sempre ser possível criar movimentos, trocar o ou por e, e, e (a gagueira), fugir, produzir novos sentidos e desterritorializar. Faço movimentos de capturas e rupturas, simultaneamente, e traço linhas e cartografias. Quebrando modelos. É uma análise positiva e negativa, pensando numa gagueira criativa, pensando nos livros como platôs e ressonâncias, observando neles o que tem de significantes e significados, perguntando a eles, quais suas significações e subjetivações dominantes. Buscando Respostas que produzam máquinas de guerra, resistências fora do sistema, através de afectos, intensidades, experiências e experimentações. E para isso, acredito que o professor precisa criar.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent1,36 Mbpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDF/Apt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectnovo ensino médiopt_BR
Palavras-chave: dc.subjectlivros didáticospt_BR
Palavras-chave: dc.subjectFilosofiapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectPNLDpt_BR
Título: dc.titleA filosofia nos livros didáticos do novo ensino médiopt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado Profissional em Filosofiapt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineDissertaçãopt_BR
Vinculação:: dc.uab.SNuabpt_BR
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