OLHARES E VIVÊNCIAS DOS ESTUDANTES DO 2o ANO DO ENSINO MÉDIO SOBRE AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E RACISMO NUMA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL DE PERNAMBUCO

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Autor(es): dc.contributorFundação Joaquim Nabucopt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorTeixeira, Ana Carla Andrade-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-04-30T19:28:42Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-04-30T19:28:42Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-04-30-
identificador: dc.identifier.otherTCC_Ana_Carla_Andrade_Teixeira_intervencao_pedagogicapt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/746040-
Resumo: dc.description.abstractA Sociologia pode contribuir de forma exponencial para uma abordagem crítica acerca da diversidade étnico-racial no contexto sócio-histórico brasileiro, dando relevância ao estudo do racismo presente no espaço escolar. Neste trabalho, por meio de uma Intervenção Pedagógica, são apresentadas reflexões sobre como os estudantes do 2o ano do ensino médio percebem e vivenciam as relações étnico-raciais e o racismo na escola pública em que estudam. Para embasar esse debate, utilizamos como referências autores, como Almeida (2021), Fernandes (2008), Mantoan (2003), Santos (2022), Munanga (2005), Theodoro (2022), Freire (1996), entre outros, além das leis que regulam a educação no Brasil. A pesquisa foi conduzida com 23 alunos do ensino médio, pertencentes a uma escola pública estadual situada no município de Paulista, Pernambuco. Para a coleta de informações, empregou-se um questionário contendo questões fechadas e abertas, além de sessões de discussões em grupo, a fim de aprofundar as respostas obtidas. O objetivo era adquirir uma compreensão mais profunda sobre a percepção das relações étnico-raciais e racismo no contexto escolar, a partir da perspectiva e da vivência dos estudantes. Os dados obtidos revelaram que 34,8% dos estudantes já perceberam algum comportamento racista na escola. Em relação à autopercepção de atitudes racistas, a maioria (91,3%) afirmou não se considerar racista. Entretanto, durante as conversas em grupo, alguns reconheceram que, dado o contexto de viverem em um país estruturalmente racista, embora seja difícil admitir, também possuem atitudes racistas. No que diz respeito às contribuições do Ensino de Sociologia para abordar as questões do racismo na escola, acredita-se que essa análise poderá favorecer para que haja mais relevância ao estudo da temática, posto que existe uma lacuna neste sentido. A metodologia utilizada foi a Pesquisa-Ação Crítica (Franco, 2005) com o objetivo de analisar, compreender e interagir , por meio de uma abordagem participativa, nas dinâmicas étnico-raciais presentes no ambiente escolar , com a finalidade de fortalecer e promover mudanças nas práticas escolares.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent3.9KBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectEducaçãopt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEscola públicapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectDesigualdadept_BR
Palavras-chave: dc.subjectRacismopt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEnsino de Sociologiapt_BR
Título: dc.titleOLHARES E VIVÊNCIAS DOS ESTUDANTES DO 2o ANO DO ENSINO MÉDIO SOBRE AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E RACISMO NUMA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL DE PERNAMBUCOpt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado Profissional de Sociologia em Rede Nacionalpt_BR
Vinculação:: dc.uab.SNuabpt_BR
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