Crianças com transtorno do espectro autista e o espaço habitado

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Autor(es): dc.contributorMiranda, Ariane Zambon-
Autor(es): dc.contributorSouza, Moisés José Rosa-
Autor(es): dc.creatorAraújo, Francielle Silva de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-04-24T23:12:05Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-04-24T23:12:05Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-05-29-
Data de envio: dc.date.issued2023-05-29-
Data de envio: dc.date.issued2021-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.ifro.edu.br/handle/123456789/343-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/745719-
Descrição: dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado ao Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Rondônia - Campus Vilhena como requisito para obtenção do título de bacharel em Arquitetura e Urbanismo.-
Descrição: dc.descriptionA Organização das Nações Unidas (2010) estima que 1% da população mundial tenha autismo. Esse transtorno do neurodesenvolvimento acomete funções neurológicas, que não se desenvolvem nas áreas cerebrais como o habitual, provocando diversas manifestações. Desta forma, hábitos e rotinas são afetados por aspectos visuais, auditivos, olfativos, gustativos, táteis, senso do corpo no espaço e capacidade de integração sensorial. Assim, a habitação e suas características, objeto deste estudo, são um aspecto de grande influência na vida desses indivíduos, principalmente por se tratar de ambientes em que permanecem por longo tempo. Para atender às especificidades elencadas, e a relação entre usuário e ambiente foi uma determinante na composição de diretrizes para interiores residenciais voltadas aos portadores de Transtorno do Espectro Autista - TEA, pois o ambiente interfere diretamente nas reações fisiológicas e emocionais, potencializando situações tanto positivas como negativas afetando o desenvolvimento das pessoas do com o espectro. A metodologia foi baseada em pesquisas bibliográficas, análises e estudos de caso e reconhecimento de características do transtorno como a hiper ou hiposensibilidade aos estímulos, indicando diretrizes para habitações e a relevância da personalização e conhecimento de especificidades de traços, para a integração sensorial dos autistas. Na busca por proporcionar melhores condições de vida a este público, é necessário que aspectos acústicos, visuais, olfativos, táteis e de movimento, sejam tratados separadamente, pois há particularidades que atuam de maneiras até mesmo opostas em cada pessoa, de forma que a autonomia do indivíduo é altamente recomendada.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherCampus Vilhena-
Publicador: dc.publisherBacharelado em Arquitetura e Urbanismo-
Palavras-chave: dc.subjectAmbiência infantil-
Palavras-chave: dc.subjectArquitetura sensorial-
Palavras-chave: dc.subjectInterior residencial-
Título: dc.titleCrianças com transtorno do espectro autista e o espaço habitado-
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