OS SONS DO “BREGA” NA SALA DE AULA: Músicas e a construção de memórias sobre a Ditadura Militar no Brasil (1964-1985)

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Autor(es): dc.contributorUniversidade do Estado do Rio Grande do Norte - Uernpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorLÍVIA KAROLINNY GOMES DE QUEIROZ-
Data de aceite: dc.date.accessioned2023-05-19T21:58:45Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2023-05-19T21:58:45Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-05-19-
identificador: dc.identifier.otherLÍVIA KAROLINNY GOMES DE QUEIROZpt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/730179-
Resumo: dc.description.abstractO objeto de nossa pesquisa insere-se na discussão e reflexão sobre as potencialidades das músicas “bregas” no processo de compreensão histórica sobre a Ditadura Militar no Brasil, partindo das motivações utilizadas para aplicar censura a algumas composições. A censura estava ligada a questões de costumes e valores, o que é obsceno, enfim, além de algo remetido à moral; e também havia um olhar crítico para ideias consideradas tendenciosas. Nossa problemática era perceber como as formas de “repressão” também estavam presentes através do preconceito, exclusão social, desemprego denunciadas no repertório “brega”. Tivemos como objetivo principal, perceber e utilizar a música “brega” como um instrumento metodológico para a construção do conhecimento histórico, contribuindo para a reformulação de uma visão crítica sobre o período. Entendemos, assim, que a música é um objeto de reflexões para analisar aspectos de nossa sociedade, sejam eles políticos, econômicos ou sociais. Como metodologia seguimos os seguintes passos: realização de percurso teórico, discutindo aspectos do negacionismo e revisionismo, análise de documentos oficiais da “Censura” e destacamos como momento crucial o processo em que utilizamos a estratégia de pesquisa-ação Tripp (2005), Thiollent (2011) e aula-oficina de Barca (1999;2006). Dialogamos, em especial, com os seguintes teóricos: Araújo (2003), Napolitano (2002;2019), Rüsen (2001;2010), Pinsky (2021), Silva (2017;2021). A experiência em sala de aula, através da utilização de músicas “bregas” como recurso didático, contribuiu de forma significativa nos debates e no processo de elaboração de conceitos, significados e compreensão acerca dos fatos históricos. E o papel do historiador é justamente estimular nos estudantes a capacidade de pensar, debater e construir – através das músicas, fontes e bibliografia – uma consciência crítica e política. Por fim, esperamos contribuir com o trabalho aqui proposto na ampliação de conhecimentos sobre o período ditatorial, além de dar maior visibilidade e importância a temas pouco estudados, como é o caso da junção música “brega” e ensino de história. E a partir de metodologias ativas, incentivar o protagonismo discente, desenvolvendo autonomia dos estudantes no processo de construção do conhecimento histórico.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent9.740KBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectDitadura Militar; Censura; Música “Brega”; Ensino de História; Função social do historiadorpt_BR
Título: dc.titleOS SONS DO “BREGA” NA SALA DE AULA: Músicas e a construção de memórias sobre a Ditadura Militar no Brasil (1964-1985)pt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado Profissional em Ensino de História - Profhistóriapt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineDISSERTAÇÃO/TESEpt_BR
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