OS LUGARES DE MEMÓRIA NO ENSINO DE HISTÓRIA: A re-produção do Discurso de “acreanidade” no Acre (1999-2018).

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Acrept_BR
Autor(es): dc.contributor.authorBezerra, Antônio Maicon Batista Bezerra-
Data de aceite: dc.date.accessioned2023-04-11T18:51:36Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2023-04-11T18:51:36Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-12-29-
identificador: dc.identifier.otherDissertação Antonio Maiconpt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/725235-
Resumo: dc.description.abstractO mundo pós-moderno apresenta complexidades que requerem saberes históricos que transcendam o oferecimento de informação meramente factuais e objetivas. O sujeito pós- moderno precisa de ferramentas capazes de compreender um mundo em constante transformação e conflitos, o ensino de história em lugares de memória configura uma importante alternativa, oportunizando um ensino crítico e reflexivo, ancorado nos fundamentos da ciência histórica, engajado na aquisição de operações cognitivas e na transformação social. Pensando nisso, objetivamos pesquisar o ensino de história nos lugares de memória, identificando, a princípio, a (re)produção do discurso identitário da “acreanidade” nos espaços de memória acreanos, entre 1999 e 2018. Adotamos como metodologia pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo, na primeira, servimo-nos criticamente de autores como: Guimarães Júnior (2008); Morais (2016), Viana (2011) e Guimarães (2012). Na pesquisa de campo efetuamos observações dos lugares de memória da Cidade de Rio Branco, Acre, aplicando questionários e realizando entrevistas com professores da rede pública de educação básica do Acre, seguindo pesquisa qualitativa de natureza aplicada, com técnica de coleta mediante questionário fechado e aberto. Nos ancoramos teoricamente no decorrer desta pesquisa nos seguintes autores e conceitos: Albuquerque Júnior (2007, 2012, 2019) e Dosse (2003), dialogando sobre as especificidades do conhecimento histórico; Benjamin (1985, 1989), Diehl (2002) e Larrosa (2015), deram subsídios para pensamos o conceito de narrativa; Ricoeur (1994, 2000, 2007), Candau (2018) e Hall (2016, 2020), foram determinantes ao tratarmos das correlações entre memória e identidade; Joutard (2007) e Barros (2009) ajudaram a traçar as aproximações e distanciamentos entre a memória e a história; Nora (1993), por sua vez, delineou o conceito de lugares de memória, enquanto Foucault (2009, 2008), norteou nossa concepção de discurso.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent7489 KBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsCC0 1.0 Universal*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
Palavras-chave: dc.subjectEnsino de história; Memória; Lugares de memória.pt_BR
Título: dc.titleOS LUGARES DE MEMÓRIA NO ENSINO DE HISTÓRIA: A re-produção do Discurso de “acreanidade” no Acre (1999-2018).pt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado Profissional em Ensino de Históriapt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineMestradopt_BR
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