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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | Universidade Federal de Mato Grosso | pt_BR |
Autor(es): dc.contributor.author | Fonseca, Lucimar | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2022-03-04T14:35:34Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2022-03-04T14:35:34Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2021 | - |
identificador: dc.identifier.other | Lucimar Fonseca - Dissertação - ProfHistória - UFMT | pt_BR |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/699658 | - |
Resumo: dc.description.abstract | O Ensino de História da África e dos grupo étnicos raciais, embora seja reafirmado por lei, ainda deixa a desejar nas escolas. Notadamente ainda existe uma resistência grande por parte dos professores em trabalhar essa temática, herança de um Ensino de História pautado nos ideais cristãos, eurocêntricos e colonizadores da sociedade. Acrescenta-se a esses fatores, uma pitada de racismo, outra de preconceito e doses de intolerância religiosa. Ao analisar o atual cenário hostil de perseguição as casas de santo, evidenciado nos ataques a alguns terreiros do país nos últimos meses, faz-se imprescindível a discussão sobre o papel da mulher e a religiosidade de matriz africana dentro dos conteúdos de História da África ou ainda de História do Brasil, a fim de desconstruir a demonização com relação ao candomblé, enraizada no imaginário da sociedade, a qual é apenas uma representação da demonização do próprio negro. Nessa perspectiva, o espaço do sagrado das religiões africanas deve ser trabalhado para que se perceba, que se trata de uma história de luta e de muita resistência em manter viva uma tradição ancestral, que atribuiu a mulher o papel de protagonista no processo de unificação para os diversos grupos étnicos que desembarcaram em solo baiano. No primeiro capítulo, abordamos a diáspora, a ocupação feminina negra do espaço urbano e as redes de solidariedade. No segundo capítulo, ressaltamos a importância da discussão da lei 10.639 nas escolas, para o combate do racismo, da intolerância religiosa e do preconceito. Encerramos com a discussão da supremacia feminina no candomblé baiano, destacando a atuação de Mãe Menininha, importante liderança religiosa negra baiana que liderou uma casa de tradição ancestral por sessenta e quatro anos. | pt_BR |
Tipo de arquivo: dc.format.mimetype | pt_BR | |
Idioma: dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
Direitos: dc.rights | CC0 1.0 Universal | * |
Licença: dc.rights.uri | http://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/ | * |
Palavras-chave: dc.subject | Intolerância religiosa | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Racismo | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Protagonismo feminino | pt_BR |
Título: dc.title | A LIDERANÇA FEMININA NO ESPAÇO DO TERREIRO DE CANDOMBLÉ DA BAHIA COMO ESTRATÉGIA DE LUTA, RESISTÊNCIA E AMOR. NO COMBATE AO RACISMO, PRECONCEITO E INTOLERÂNCIA RELIGIOSA NO ÂMBITO ESCOLAR | pt_BR |
Tipo de arquivo: dc.type | texto | pt_BR |
Curso: dc.subject.course | Mestrado Profissional em Ensino de História | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Materiais ProfHistória |
Arquivos associados: | ||||
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Lucimar Fonseca - Dissertação - ProfHistória - UFMT.pdf | 4,51 MB | Adobe PDF | /bitstream/capes/699658/2/Lucimar Fonseca - Dissertação - ProfHistória - UFMT.pdfDownload |
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