A representação alegórica da ditadura militar no romance Sombras de reis barbudos, de José J. Veiga, e na peça A empresa, de Hilda Hilst

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Autor(es): dc.contributorCantarin, Márcio Matiassi-
Autor(es): dc.creatorCamilo, Graziela Braz-
Data de aceite: dc.date.accessioned2022-02-21T21:58:35Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2022-02-21T21:58:35Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-11-22-
Data de envio: dc.date.issued2020-11-22-
Data de envio: dc.date.issued2014-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/19733-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/664996-
Descrição: dc.descriptionEl régimen militar en Brasil ha dejado efectos indelebles en la producción artística, siendo posible actualmente estudiarlos con la mirada histórica. La comprensión que el lector de hoy puede tener de una obra es distinta a la generada en los lectores que compartieron las experiencias de dicho periodo, pero permanece, aunque pulverizado en las relaciones sociales, el reflejo del pensamiento político, de las formas de manipulación y de poder que han engendrado. A través del análisis comparativo y del estudio de la alegoría en la representación, se puede reconocer en las obras ficcionales esas estructuras y relacionarlas con su contexto de producción. Constituyen objeto de análisis del presente estudio la obra teatral A Empresa (1967), escrita por Hilda Hilst, y el romance Sombras de Reis Barbudos (1972), de José J. Veiga, obras literarias de géneros distintos que comparten el mismo contexto de producción y que utilizan la alegoría como recurso para la confección de su tejido simbólico.-
Descrição: dc.descriptionO período da ditadura militar no Brasil produziu efeitos indeléveis na produção artística, sendo possível analisá-los nos dias atuais com o olhar histórico. A percepção que o leitor pode ter hoje de uma obra é distinta daquela gerada nos leitores que compartilharam as experiências do período, mas permanecem, mesmo que pulverizados nas relações sociais, os reflexos do pensamento político, das formas de manipulação e de poder que engendraram. Através da análise comparativa e do estudo da alegoria na representação, pode-se reconhecer tais estruturas nas obras ficcionais e relacioná-las ao seu contexto de produção. São objeto de análise neste trabalho a peça A Empresa (1967), escrita por Hilda Hilst, e o romance Sombras de Reis Barbudos (1972), de José J. Veiga, obras literárias de gêneros distintos que compartilham o mesmo contexto histórico de produção e que utilizam a alegoria como recurso para a confecção de seu tecido simbólico.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paraná-
Publicador: dc.publisherCuritiba-
Publicador: dc.publisherDepartamento Acadêmico de Comunicação e Expressão-
Palavras-chave: dc.subjectA empresa - Análise-
Palavras-chave: dc.subjectSombras de reis barbudos - Análise-
Palavras-chave: dc.subjectDitadura na literatura-
Palavras-chave: dc.subjectA empresa - Analysis-
Palavras-chave: dc.subjectSombras de reis barbudos - Analysis-
Palavras-chave: dc.subjectDictatorship in literature-
Palavras-chave: dc.subjectLiteratura Brasileira e História Nacional-
Título: dc.titleA representação alegórica da ditadura militar no romance Sombras de reis barbudos, de José J. Veiga, e na peça A empresa, de Hilda Hilst-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositorio Institucional da UTFPR - RIUT

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