Influência do dialeto italiano na fala pato-branquense: pronúncia do erre forte

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Autor(es): dc.contributorGritti, Letícia Lemos-
Autor(es): dc.contributorNão consta-
Autor(es): dc.contributorNão consta-
Autor(es): dc.contributorNão consta-
Autor(es): dc.creatorJezuz, Janete Mariá de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2022-02-21T21:41:26Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2022-02-21T21:41:26Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-11-24-
Data de envio: dc.date.issued2020-11-24-
Data de envio: dc.date.issued2015-05-25-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/23115-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/658355-
Descrição: dc.descriptionTrabalho aceito no II SELLITCON - Seminário de Estudos Literários 2015-
Descrição: dc.descriptionEste estudo circunscreve-se na Sociolinguística variacionista e trata da pronúncia do erre, mais especificamente da troca da pronúncia do erre forte (/ɾ/ vibrante) pelo erre fraco (/ɾ/ - tepe) em início de sílabas, em meio a vogais, em palavras como “corredor x coredor”. Essa troca de erre forte pelo fraco em descendentes de italianos é explicada por Frosi e Mioranza (1988, 2004) por meio da fonética da língua italiana, uma vez que nos dialetos do Norte da Itália (de onde veio a maioria dos imigrantes para o sul do Brasil) só existe uma vibrante simples. Para a execução da pesquisa, foi feita a análise de falantes descendentes de pessoas vindas da Itália de três gerações. Foram nove entrevistados, três descendentes de imigrantes italianos de cada uma das três gerações, sendo pai/mãe (terceira geração), filho/filha (quarta geração) e neto/neta (quinta geração). Para tanto, foi instrumentalizado por meio de pesquisa de campo com questionários e relatos. A pesquisa fundamenta-se nas obras de autores como Labov (1972), Bagno (2006), Bochese (2004), Voltolini (2005), Frosi e Mioranza (1988, 2004), Christovam (1987) e em outros. Na pesquisa, foi possível observar que os descendentes de italianos – mesmo os mais jovens – ainda mostram resquícios dialetais do italiano, uma vez que houve as trocas do erre forte (/ɾ/ vibrante) pelo erre fraco (/ɾ/ - tepe) em meio a vogais, corroborando com a hipótese inicial deste estudo. Assim, os resultados mostraram que o dialeto italiano persiste na comunidade local em baixa escala, pois aparece em todas as gerações pesquisadas nas falas dos descendentes de imigrantes italianos.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paraná-
Publicador: dc.publisherPato Branco-
Publicador: dc.publisherBrasil-
Publicador: dc.publisherEspecialização em Letras: Linguagem e Sociedade-
Publicador: dc.publisherUTFPR-
Direitos: dc.rightsrestrictAccess-
Palavras-chave: dc.subjectSociolingüística-
Palavras-chave: dc.subjectLíngua portuguesa - Pronúncia-
Palavras-chave: dc.subjectAnálise linguística-
Palavras-chave: dc.subjectSociolinguistics-
Palavras-chave: dc.subjectPortuguese language - Pronunciation-
Palavras-chave: dc.subjectLinguistic analysis (Linguistics)-
Palavras-chave: dc.subjectCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES-
Título: dc.titleInfluência do dialeto italiano na fala pato-branquense: pronúncia do erre forte-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositorio Institucional da UTFPR - RIUT

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