Aluísio Azevedo e Anton Tchekhov: a trajetória trabalhista inversa de João Romão (O Cortiço) e Missail Póloznev (Minha Vida)

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorFanini, Angela Maria Rubel-
Autor(es): dc.creatorSaboredo, Natasha Suelen Ramos de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2022-02-21T21:39:24Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2022-02-21T21:39:24Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-11-10-
Data de envio: dc.date.issued2020-11-10-
Data de envio: dc.date.issued2013-04-30-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/8984-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/657569-
Descrição: dc.descriptionThis research is inserted in the Literature area and its purpose is to explore the manual labor in the novels The Slum (1997), by Aluísio Azevedo, and My Life (2011), by Anton Chekhov, through the labor reverse trajectory of the main characters João Romão and Missail Póloznev. The authors used to contextualize the social convergences between Brazil and Russia (in the 19th century) are Shur (1986), Filho (2003) and Fausto (2006). On the other hand, the works of Engels (1999) and Marx (1996) are used to explain the construction process of this degrading picture of manual labor, depicted in both novels. This degradation is related to servile and slave labor, as well as the belief that manual labor does not require mental effort (and there is an aggrandizement of the intellect in society), making the human being regress to the animal condition. As shown by the results of this research, the work is no longer seen as humanizing to become merchandise.-
Descrição: dc.descriptionO seguinte trabalho está inserido na área de Literatura e tem por objetivo explorar a questão do trabalho braçal nas obras O Cortiço (1997), de Aluísio Azevedo, e Minha Vida (2011), de Anton P. Tchekhov, por meio da trajetória trabalhista inversa dos protagonistas João Romão e Missail Póloznev. Para contextualizar as convergências sociais do Brasil e da Rússia no século XIX, são usados os textos de Shur (1986), Filho (2003) e Fausto (2006). No que diz respeito à análise do trabalho braçal retratado nas duas obras, são utilizadas as obras de Engels (1999) e Marx (1996), a fim de se explanar como essa imagem degradante do trabalho físico presente em ambas as obras se construiu. Essa degradação está relacionada com o trabalho escravo e servil, além da crença de que o trabalho braçal não exige esforço mental. O enaltecimento do intelecto, como apontam os resultados, também contribui para a marginalização do trabalho físico e a sua regressão para a condição animal. Sendo assim, o trabalho deixa de ser visto como humanizador para se tornar mercadoria.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paraná-
Publicador: dc.publisherCuritiba-
Publicador: dc.publisherDepartamento Acadêmico de Comunicação e Expressão-
Palavras-chave: dc.subjectTrabalho na literatura-
Palavras-chave: dc.subjectTrabalhadores na literatura-
Palavras-chave: dc.subjectLiteratura brasileira-
Palavras-chave: dc.subjectLiteratura russa-
Palavras-chave: dc.subjectLabor in literature-
Palavras-chave: dc.subjectWorking class in literature-
Palavras-chave: dc.subjectBrazilian literature-
Palavras-chave: dc.subjectRussian literature-
Palavras-chave: dc.subjectLicenciatura em Letras-
Título: dc.titleAluísio Azevedo e Anton Tchekhov: a trajetória trabalhista inversa de João Romão (O Cortiço) e Missail Póloznev (Minha Vida)-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositorio Institucional da UTFPR - RIUT

Não existem arquivos associados a este item.