Utilização da termografia para detecção do fenômeno de Raynaud secundário

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Autor(es): dc.contributorRipka, Wagner Luis-
Autor(es): dc.contributorhttps://orcid.org/0000-0002-6191-1188-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3480837014205533-
Autor(es): dc.contributorSato, Gilson Yukio-
Autor(es): dc.contributorhttps://orcid.org/0000-0001-7786-9191-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4647639627680796-
Autor(es): dc.contributorUlbricht, Leandra-
Autor(es): dc.contributorhttps://orcid.org/0000-0002-9514-2938-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4280173811936614-
Autor(es): dc.contributorMartin, Patricia-
Autor(es): dc.contributorhttps://orcid.org/0000-0002-0692-1068-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5179109532275932-
Autor(es): dc.contributorRipka, Wagner Luis-
Autor(es): dc.contributorhttps://orcid.org/0000-0002-6191-1188-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3480837014205533-
Autor(es): dc.creatorViana, Janaina de Fatima Ricci-
Data de aceite: dc.date.accessioned2022-02-21T21:36:59Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2022-02-21T21:36:59Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-04-07-
Data de envio: dc.date.issued2021-04-07-
Data de envio: dc.date.issued2020-12-02-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/24685-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/656612-
Descrição: dc.descriptionRaynaud’s phenomenon (RP) is a clinical manifestation characterized by a transient ischemic process in an exaggerated vascular response to cold, stress and vibrational mechanisms. It can be classified as primary RP, of idiopathic character, without association with any underlying disease and with milder symptoms and secondary (RP2) being a typical sign for patients diagnosed with Systemic Sclerosis (Ssc), an autoimmune rheumatic disease of the connective tissue , of heterogeneous character, with multisystemic involvement. Among the various resources for the verification of vascular impairments, thermography is a method applied to support the diagnosis of these changes. The objective of this study was to use three different metrics to calculate the Distal Dorsal Difference (DDD) (minimum DDD, maximum DDD and the sum of DDD’s of all fingers) in thermographic images to analyze the thermal behavior both in healthy individuals and in individuals with RP2. The research was carried out from 2018 to 2019. The sample consisted of 44 individuals in a control group (CG) and 44 individuals corresponding to the group with ES (RP2). The participants, after acclimatizing for 10 minutes, were submitted to the cold stress test protocol, which consisted of immersing their hands in a water container at a temperature of 15°C for 60 seconds. The acquisition of thermographic images was performed in seven moments: pre-test and in the 1st, 3rd, 5th, 7th, 10th and 15th minute. At each moment, DDD values (from all fingers – minimum, maximum and sum) between groups were analyzed. For statistical analysis, the t-test for independent samples and the Cohen’s d test were used. Regarding the results, there was a significant difference in relation to the rate of temperature recovery between the groups at all times (p = 0.000). The CG showed a rate of reheat just after the first minute following the cold stress test (- 1.48ºC in t1 to -0.03ºC in t3; p = 0.000), while the RP2 group was extremely negative in the first minute after the test (-16.88ºC), as time passed, the rate of temperature recovery became less negative, but at no time did it become positive, even over the fifteen minutes (-7.23ºC). The minimum, maximum DDD and the sum of DDD’s, proved to be a valid index for checking and distinguishing the temperature gradient in the study with individuals identified with or without secondary RP, between the 1st and 5th minute.-
Descrição: dc.descriptionO fenômeno de Raynaud (FR) é uma manifestação clínica caracterizada por um processo isquêmico transitório em uma resposta vascular exagerada ao frio, estresse e mecanismos vibracionais. Pode ser classificado em FR primário, de caráter idiopático, sem associação a nenhuma doença subjacente e com sintomas mais brandos e FR secundário (FR2) sendo um típico sinal para pacientes com diagnóstico de Esclerose Sistêmica (ES), uma doença reumática autoimune do tecido conjuntivo, de caráter heterogêneo, com envolvimento multissistêmico. Dentre os diversos recursos para a verificação de comprometimentos vasculares, a termografia é um método aplicado para apoiar o diagnóstico destas alterações. O objetivo deste estudo foi utilizar três métricas distintas para o cálculo da Diferença Distal Dorsal (DDD) (DDD mínima, DDD máxima e a soma das DDD’s de todos os dedos) em imagens termográficas para analisar o comportamento térmico tanto em indivíduos saudáveis quanto em indivíduos com FR2. A pesquisa foi realizada no período de 2018 a 2019. A amostra foi composta por 44 indivíduos em um grupo controle (GC) e 44 indivíduos correspondendo ao grupo com ES (FR2). Os participantes, após aclimatação de 10 minutos, foram submetidos ao protocolo do teste de estresse pelo frio, o qual consistiu em imergir as mãos em um recipiente de água a uma temperatura de 15°C por 60 segundos. A aquisição das imagens termográficas foi realizada em sete momentos: pré-teste e no 1º, 3º, 5º, 7º, 10º e 15º minuto. A cada momento, foram analisados os valores de DDD (de todos os dedos – mínimo, máximo e soma) entre os grupos. Para análise estatística, foram utilizados o teste t para amostras independente e o teste d de Cohen. Em relação aos resultados, houve significativa diferença em relação à taxa de recuperação da temperatura entre os grupos em todos os momentos (p = 0,000). O GC mostrou uma taxa de reaquecimento logo após o primeiro minuto subsequente ao teste de estresse a frio (-1,48ºC em t1 para -0,03ºC em t3; p=0,000), enquanto o grupo FR2 mostrou-se extremamente negativo no primeiro minuto após o teste (- 16,88ºC), conforme o tempo ia passando, a taxa de recuperação de temperatura foi ficando menos negativa, mas em nenhum momento se tornou positiva, mesmo ao longo dos quinze minutos (-7,23ºC). A DDD mínima, máxima e a soma das DDD’s, mostrou ser um índice válido para verificação e distinção do gradiente de temperatura no estudo com indivíduos identificados com ou sem FR secundário, entre o 1º e 5º minuto.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paraná-
Publicador: dc.publisherCuritiba-
Publicador: dc.publisherBrasil-
Publicador: dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Biomédica-
Publicador: dc.publisherUTFPR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/-
Palavras-chave: dc.subjectTermografia médica-
Palavras-chave: dc.subjectEsclerose sistemática progressiva-
Palavras-chave: dc.subjectFenômeno de Raynaud-
Palavras-chave: dc.subjectRadiação infravermelha-
Palavras-chave: dc.subjectMedical thermography-
Palavras-chave: dc.subjectProgressive systemic sclerosis-
Palavras-chave: dc.subjectRaynaud's phenomenon-
Palavras-chave: dc.subjectInfrared radiation-
Palavras-chave: dc.subjectCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA BIOMEDICA::ENGENHARIA MEDICA::TRANSDUTORES PARA APLICACOES BIOMEDICAS-
Palavras-chave: dc.subjectEngenharia Biomédica-
Título: dc.titleUtilização da termografia para detecção do fenômeno de Raynaud secundário-
Título: dc.titleUse of thermography for detection of secondary Raynaud phenomenon-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositorio Institucional da UTFPR - RIUT

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