Agentes comunitários e cooperativismo solidário: o caso da Cresol de Francisco Beltrão

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorKiyota, Norma-
Autor(es): dc.contributorBernartt, Maria de Lourdes-
Autor(es): dc.creatorRodrigues, Luiza Maria da Silva-
Data de aceite: dc.date.accessioned2022-02-21T21:30:40Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2022-02-21T21:30:40Z-
Data de envio: dc.date.issued2016-02-04-
Data de envio: dc.date.issued2016-02-04-
Data de envio: dc.date.issued2015-08-03-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/1493-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/654245-
Descrição: dc.descriptionThis paper analyzes the perceptions of family farmers included in the Program of Community Agents about solidarity and self-management practices in Solidary Cooperativism of Cresol Francisco Beltrão. The Cresol is a rural credit cooperative, with solidarity perspective, organized and managed by family farmers since 1995, initially established in Southwestern of Paraná, the cooperative has spread in several other municipalities. The Cresol Francisco Beltrao was one of the first created and today stands out against the others cooperatives for its economic indicators. Cresol created a training program for members named Program of Community Agents 15 years ago. After this period of implementation, in 2015, it is observed that community workers have the role of closer relations between the direction of the cooperative and the other members, however, the agents point out that the principle of solidarity is fragile, because by observing the relationship of the others associates with the cooperative, they realize that the others consider it only as a financial institution. The concepts of self-management that is manifested in the way associates address management and administrative issues and how they challenge themselves to create mechanisms that expand the spaces of collective consultation for cooperative decision-making. In this sense, it was observed that there are some practices that encourage the democratization of information and reports on the management and the work of community agent in stimulating the participation of others associates in community meetings. However the flow of information is asymmetric, it pass from the cooperative for the community. Community agents of Cresol Francisco Beltrão claim to be necessary that the direction of the cooperative organize events and meetings involving more members for expand and strengthen the principles of solidarity and self-management in solidary cooperativism, as well as cooperation.-
Descrição: dc.descriptionEste trabalho analisa a percepção dos agricultores familiares atuantes no Programa de Agentes Comunitários em relação às práticas de autogestão e solidariedade no Cooperativismo Solidário da Cresol Francisco Beltrão. A Cresol é uma cooperativa de crédito rural, de perspectiva solidária, constituída e gerida por agricultores familiares desde 1995,inicialmente constituída no Sudoeste do Paraná, a cooperativa propagou-se em diversos outros municípios. A Cresol Francisco Beltrão foi uma das primeiras a serem criadas e, hoje, destaca-se perante as outras cooperativas por seus indicadores econômicos. As cooperativas Cresol desenvolveram um programa de formação para associados denominado Programa de Agentes Comunitários há 15 anos. Após este período de execução, em 2015, observa-se que os agentes comunitários possuem o papel de estreitar as relações entre a direção da cooperativa e os demais associados, entretanto, os agentes apontam que o princípio da solidariedade encontra-se fragilizada, pois ao observar a relação dos demais associados com a cooperativa, percebem que estes a consideram apenas como uma instituição financeira. A autogestão, que se manifesta na forma como os associados tratam de temas gerenciais e administrativos e como se desafiam a criar mecanismos que ampliem os espaços de consulta coletiva para a tomada de decisão da cooperativa. Neste sentido, observou-se que há algumas práticas que estimulam a democratização de informações e relatórios acerca da gestão, bem como o trabalho do agente comunitário em estimular a participação de outros sócios em reuniões comunitárias. Contudo o fluxo de informação é assimétrica, ocorrendo da cooperativa para a comunidade. Os agentes comunitários da Cresol Francisco Beltrão afirmam ser necessário que a direção desta cooperativa organize eventos e reuniões envolvendo mais associados para ampliar e fortalecer os princípios da solidariedade e autogestão no cooperativismo solidário, bem como da cooperação.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paraná-
Publicador: dc.publisherPato Branco-
Publicador: dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional-
Palavras-chave: dc.subjectCooperativismo-
Palavras-chave: dc.subjectComunidades cooperativas-
Palavras-chave: dc.subjectAgricultura familiar-
Palavras-chave: dc.subjectCooperation-
Palavras-chave: dc.subjectCollective settlements-
Palavras-chave: dc.subjectFamily farms-
Título: dc.titleAgentes comunitários e cooperativismo solidário: o caso da Cresol de Francisco Beltrão-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositorio Institucional da UTFPR - RIUT

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