Potencial de indutores de resistência no tratamento de sementes de angico-branco ( Anadenanthera colubrina (Vellozo) Brenan) e no controle de Fusarium sp. em condições in vitro

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorMazaro, Sérgio Miguel-
Autor(es): dc.contributorMazaro, Sérgio Miguel-
Autor(es): dc.contributorFreddo, Álvaro Rodrigo-
Autor(es): dc.contributorCechim, Flavio Endrigo-
Autor(es): dc.creatorCruz, Mycheli Preuss da-
Data de aceite: dc.date.accessioned2022-02-21T21:26:14Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2022-02-21T21:26:14Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-11-12-
Data de envio: dc.date.issued2020-11-12-
Data de envio: dc.date.issued2016-06-10-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/10802-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/652614-
Descrição: dc.descriptionA longevidade das sementes florestais armazenadas normalmente é curta, devido à perda rápida da viabilidade durante a secagem. Entre os fatores, que prejudicam a qualidade das mesmas, destacam-se os fungos fitopatogênicos, os quais deterioram as sementes, alterando o poder germinativo e suas qualidades iniciais no vigor e sanidade. Assim, é importante o tratamento de sementes no controle e prevenção de fitopatógenos. Nos últimos anos, diversos trabalhos vêm demonstrando o potencial de métodos alternativos no tratamento de sementes. A indução de resistência é um método que envolve a ativação de mecanismos de defesa presentes na planta, capazes de ativar/induzir respostas de defesa. Nesse sentido, foi desenvolvido o experimento no Laboratório de Fitopatologia e de Sementes da UTFPR – Campus Dois Vizinhos, com objetivo de avaliar o potencial dos indutores ácido salicílico (2,0mM), fenilalanina (2,0mM), fosfito de potássio (0,001%) e Acibenzolar-S-Metil (0,005%). As sementes foram tratadas por imersão, por 2 minutos, com os diferentes indutores e para a testemunha utilizou-se água destilada. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, sendo a parcela constituída por 50 sementes. Após, os tratamentos, as sementes foram armazenadas por sete dias na câmara germinadora com temperatura de 25ºC (±1) com fotoperíodo de 12 horas. Após o período de armazenamento, foram avaliados os parâmetros de germinação, tamanhos de plântulas e massa fresca. Ainda, retirou-se material vegetal para as analises bioquímica, sendo proteínas totais, atividade das enzimas FAL, quitinase e β-1,3- glucanase.Para o experimento in vitro, o delineamento experimental inteiramente casualizado, em 4 repetições, sendo a unidade experimental composta por uma placa. Os indutores, nas mesmas concentrações do experimento do tratamento de sementes, foram adicionados ao meio de cultura BDA e vertidos em placas de Pedri® de 9 cm de diâmetro. Em seguida discos de 3mm de diâmetro de micelio de Fusarium sp. foram transferidos para o centro da placa. As placas fo ram fechadas e incubadas em BOD à 26 °C com fotoperíodo de 12 horas. As avalições foram realizadas diariamente por 6 dias, até a testemunha tomar conta de toda a placa. Os dados foram tabulados e submetidos a análise de variância, para as variáveis que apresentarem significância será realizado regressão com auxílio do software Assistat®. Os resultados demonstraram que o tratamento de sementes com os diferentes indutores não interferem sobre os parâmetros fisológicos das sementes. E quanto a indução de resistência os tratamentos interferem na atividade da FAL, no entanto, não apresentam ação sob a quitinase e β- 1,3 glucanase. In vitro o fosfito de potássio apresenta potencial de controle de Fusarium sp. inibindo totalmente o crescimento micelial.-
Descrição: dc.descriptionA longevidade das sementes florestais armazenadas normalmente é curta, devido à perda rápida da viabilidade durante a secagem. Entre os fatores, que prejudicam a qualidade das mesmas, destacam-se os fungos fitopatogênicos, os quais deterioram as sementes, alterando o poder germinativo e suas qualidades iniciais no vigor e sanidade. Assim, é importante o tratamento de sementes no controle e prevenção de fitopatógenos. Nos últimos anos, diversos trabalhos vêm demonstrando o potencial de métodos alternativos no tratamento de sementes. A indução de resistência é um método que envolve a ativação de mecanismos de defesa presentes na planta, capazes de ativar/induzir respostas de defesa. Nesse sentido, foi desenvolvido o experimento no Laboratório de Fitopatologia e de Sementes da UTFPR – Campus Dois Vizinhos, com objetivo de avaliar o potencial dos indutores ácido salicílico (2,0mM), fenilalanina (2,0mM), fosfito de potássio (0,001%) e Acibenzolar-S-Metil (0,005%). As sementes foram tratadas por imersão, por 2 minutos, com os diferentes indutores e para a testemunha utilizou-se água destilada. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, sendo a parcela constituída por 50 sementes. Após, os tratamentos, as sementes foram armazenadas por sete dias na câmara germinadora com temperatura de 25ºC (±1) com fotoperíodo de 12 horas. Após o período de armazenamento, foram avaliados os parâmetros de germinação, tamanhos de plântulas e massa fresca. Ainda, retirou-se material vegetal para as analises bioquímica, sendo proteínas totais, atividade das enzimas FAL, quitinase e β-1,3- glucanase.Para o experimento in vitro, o delineamento experimental inteiramente casualizado, em 4 repetições, sendo a unidade experimental composta por uma placa. Os indutores, nas mesmas concentrações do experimento do tratamento de sementes, foram adicionados ao meio de cultura BDA e vertidos em placas de Pedri® de 9 cm de diâmetro. Em seguida discos de 3mm de diâmetro de micelio de Fusarium sp. foram transferidos para o centro da placa. As placas foram fechadas e incubadas em BOD à 26 °C com fotoperíodo de 12 horas. As avalições foram realizadas diariamente por 6 dias, até a testemunha tomar conta de toda a placa. Os dados foram tabulados e submetidos a análise de variância, para as variáveis que apresentarem significância será realizado regressão com auxílio do software Assistat®. Os resultados demonstraram que o tratamento de sementes com os diferentes indutores não interferem sobre os parâmetros fisológicos das sementes. E quanto a indução de resistência os tratamentos interferem na atividade da FAL, no entanto, não apresentam ação sob a quitinase e β- 1,3 glucanase. In vitro o fosfito de potássio apresenta potencial de controle de Fusarium sp. inibindo totalmente o crescimento micelial.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paraná-
Publicador: dc.publisherDois Vizinhos-
Publicador: dc.publisherBrasil-
Publicador: dc.publisherCurso de Engenharia Florestal-
Publicador: dc.publisherUTFPR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Palavras-chave: dc.subjectFlorestas - Reprodução-
Palavras-chave: dc.subjectSementes - Armazenamento-
Palavras-chave: dc.subjectPragas - Controle-
Palavras-chave: dc.subjectForest regeneration-
Palavras-chave: dc.subjectSeeds - Storage-
Palavras-chave: dc.subjectPests - Control-
Palavras-chave: dc.subjectCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL-
Título: dc.titlePotencial de indutores de resistência no tratamento de sementes de angico-branco ( Anadenanthera colubrina (Vellozo) Brenan) e no controle de Fusarium sp. em condições in vitro-
Título: dc.titlePotential resistance inducers in the treatment of mimosa white seeds (Anadenanthera colubrina (Vellozo) Brenan) and the control of Fusarium sp. in vitro conditions-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositorio Institucional da UTFPR - RIUT

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