Viva a diferença? as representações das juventudes e das narrativas da diferença em Malhação, sob um olhar decolonial.

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorPrado, Denise Figueiredo Barros do-
Autor(es): dc.contributorPrado, Denise Figueiredo Barros do-
Autor(es): dc.contributorSousa, Cirlene Cristina de-
Autor(es): dc.contributorRodrigues, Hila Bernadete Silva-
Autor(es): dc.creatorFerreira, Amanda Magalhães-
Data de aceite: dc.date.accessioned2022-02-21T19:59:36Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2022-02-21T19:59:36Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-08-04-
Data de envio: dc.date.issued2021-08-04-
Data de envio: dc.date.issued2020-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/13450-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/650891-
Descrição: dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Comunicação. Instituto de Ciências Sociais e Aplicadas, Universidade Federal de Ouro Preto.-
Descrição: dc.descriptionNesta pesquisa, discutimos como a ficção seriada Malhação Viva a Diferença, da Rede Globo, representa as juventudes e quais narrativas produz sobre as diferenças, a partir de suas protagonistas. A temporada Viva a Diferença, em questão, foi ao ar originalmente em 2017/2018 e teve como protagonistas cinco jovens, Benê (Daphne Bozaski), Ellen (Heslaine Vieira), Keyla (Gabriela Medvedovski), Lica (Manoela Aliperti) e Tina (Ana Hikari). Para o tratamento adequado no processo analítico, realizou-se, num primeiro momento, uma discussão sobre as juventudes enquanto potência de multiplicidade, bem como uma reflexão sobre como o pensamento decolonial contribui para a constituição das identidades e das diferenças. A construção de representações televisivas também foi abordada conceitualmente nesta dissertação, a partir da problematização sobre a televisão e as potencialidades da teledramaturgia brasileira enquanto memória e registro temporal, e também uma revisão sobre gêneros e formatos televisivos. Para melhor compreender Malhação, foi feita uma breve retomada histórica do formato, desde suas primeiras temporadas até a edição Viva a Diferença. A metodologia utilizada para esta pesquisa se baseia nos estudos das televisualidades (ROCHA, 2016), articulada a uma análise das representações a partir da noção de esferas de pertença das representações sociais (JODELET, 2009), além das discussões sobre mapas de sentido, posicionamento e interpelação (HALL, 2013). A análise foi realizada por meio dos seguintes eixos analíticos: As jovens, suas juventudes e temporalidades; A configuração do grupo: a juventude enquanto construção e a negociação das experiências juvenis; Definições e imposições aos modos de ser jovem: o lugar social destinado às personagens e seus posicionamentos; e Homogeneização e fissuras das juventudes. Na análise, foi encontrada uma tentativa de tratar a questão das identidades e diferenças sob o viés da igualdade e tolerância, bem como a tematização das aprendizagens afetivas capazes de movimentar representações. Uma outra característica detectada foi a forte presença de discursos moralizantes sobre cada uma das personagens, entre outros achados da pesquisa.-
Descrição: dc.descriptionIn this research, we discuss how the fictional series Malhação Viva a Diferença, by Rede Globo, represents youth and what narratives it produces about differences, based on its protagonists. The Viva a Diferença season, in question, originally aired in 2017/2018 and featured five young women as protagonists, Benê (Daphne Bozaski), Ellen (Heslaine Vieira), Keyla (Gabriela Medvedovski), Lica (Manoela Aliperti), and Tina (Ana Hikari). For the proper treatment in the analytical process, at first, there is a discussion about youths as a power of multiplicity, as well as a reflection on how decolonial perspective contributes to the constitution of identities and differences. The construction of television representations was also studied conceptually in this dissertation, from the problematization of television and the potential of Brazilian television drama as memory and temporal record, and also a review of television genres and formats. To better understand Malhação, a brief historical review of the format was made, from its first seasons to the season Viva a Diferença. The methodology used for this research is based on the studies of televisualities (ROCHA, 2016), linked to an analysis of representations based on the notion of spheres of belonging of social representations (JODELET, 2009), in addition to discussions about maps of meaning, positioning, and interpellation (HALL, 2013). The analysis was made through the following analytical axes: Young women, their youth and temporalities; The configuration of the group: youth as construction and negotiation of youth experiences; Definitions and impositions on the ways of being young: the social place destined to the characters and their positions; and Homogenization and fissure of youths. In the analysis, an attempt was found to address the issue of identities and differences under the bias of equality and tolerance, as well as the thematization of affective corrections, capable of moving representations. Another characteristic detected was the strong presence of moralizing speeches about each of the characters, among other research findings.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsaberto-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/-
Direitos: dc.rightsAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 15/07/2021 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.-
Palavras-chave: dc.subjectDiferenças individuais-
Palavras-chave: dc.subjectJuventude - pesquisa-
Palavras-chave: dc.subjectMovimentos da juventude-
Palavras-chave: dc.subjectPensamento-
Palavras-chave: dc.subjectTelenovela-
Título: dc.titleViva a diferença? as representações das juventudes e das narrativas da diferença em Malhação, sob um olhar decolonial.-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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