lnsurgências corporais : performances pretas como práticas de [re]existência.

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorPereira, Elvina Maria Caetano-
Autor(es): dc.contributorPereira, Elvina Maria Caetano-
Autor(es): dc.contributorSantos, Renata Aparecida Felinto dos-
Autor(es): dc.contributorSantos, Clóvis Domingos dos-
Autor(es): dc.creatorSousa, Márcia Cristina da Silva-
Data de aceite: dc.date.accessioned2022-02-21T19:59:23Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2022-02-21T19:59:23Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-10-01-
Data de envio: dc.date.issued2020-10-01-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/12786-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/650813-
Descrição: dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Artes Cênicas. Instituto de Filosofia, Artes e Cultura, Universidade Federal de Ouro Preto.-
Descrição: dc.descriptionObjetivamos apresentar um estudo sobre a arte da performance, tendo como ponto de partida uma investigação da de(s)colonização da arte na contemporaneidade. Deste modo, analisamos trabalhos artísticos cujas poéticas pensam as questões políticas e sociais brasileiras e refletem as reverberações constituintes das estruturas históricas da América Latina e, consequentemente, do Brasil. Para tanto, nos detivemos no exame das performances: Sagração de Urubustisin de SaraElton Panamby, Mil litros de Preto de Lucimélia Romão e Quarto de cura e o Trauma é brasileiro de Castiel Vitorino Brasileiro, assumindo um giro epistemológico de(s)colonial ao exercer uma leitura a partir de teóricas da performance latino-americanas, tais como: Ileana Diéguez Caballero, Diana Taylor e Josefina Alcázar. Tendo como suporte conceitos como liminaridade e repertório, o presente trabalho pensa a cena contemporânea permeada por poéticas artísticas de pessoas racializadas, cujas produções são entendidas, então, como formas de resistência contra as estruturas hegemônicas de poder.-
Descrição: dc.descriptionWe aim to present a study on the art of performance, starting with an investigation of the (de)colonization of art in contemporary times. This way, we analyze artistic works whose poetics reflect Brazilian political and social issues and also the constituent reverberations of the historical structures in Latin America and, consequently, in Brazil. To this end, we examine the following performances: Sagração de Urubustisin by Sara Elton Panamby, One Thousand Mil Litros de Preto by Lucimélia Romão and Quarto de cura e o Trauma é brasileiro by Castiel Vitorino Brasileiro, assuming an epistemological turn of (de)colonization when exercising a reading to from Latin American performance theorists, such as: Ileana Diéguez Caballero, Diana Taylor and Josefina Alcázar. Based on concepts such as liminality and repertoire, the present work considers the contemporary scene permeated by artistic poetics of racialized people, whose productions are understood, then, as forms of resistance against the hegemonic structures of power.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsaberto-
Direitos: dc.rightsAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 18/09/2020 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que sejam citados o autor e o licenciante.-
Palavras-chave: dc.subjectPerformance - arte-
Palavras-chave: dc.subjectDescolonização-
Palavras-chave: dc.subjectResistência na arte-
Palavras-chave: dc.subjectCorpo como suporte da arte-
Título: dc.titlelnsurgências corporais : performances pretas como práticas de [re]existência.-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - UFOP

Não existem arquivos associados a este item.