A zumbificação de Orgulho e Preconceito : as relações palimpséticas entre a obra original, sua paródia e a adaptação para o cinema.

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorGalery, Maria Clara Versiani-
Autor(es): dc.contributorGalery, Maria Clara Versiani-
Autor(es): dc.contributorMaciel, Emílio Carlos Roscoe-
Autor(es): dc.contributorAlves, Mirian Sousa-
Autor(es): dc.creatorSouza, Ligia Helena-
Data de aceite: dc.date.accessioned2022-02-21T19:59:03Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2022-02-21T19:59:03Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-07-15-
Data de envio: dc.date.issued2021-07-15-
Data de envio: dc.date.issued2020-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/13381-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/650693-
Descrição: dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Letras. Departamento de Letras, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto.-
Descrição: dc.descriptionEsta dissertação pretende compreender como se percebe a intertextualidade entre as diferentes adaptações de uma mesma obra, ainda que elas tenham propostas distintas do romance que lhes deu origem. Para alcançar esse objetivo são analisadas as relações entre três objetos: Orgulho e Preconceito, de Jane Austen, Orgulho e Preconceito e Zumbis, livro de Seth Grahame-Smith que parodia a autora britânica, e o filme homônimo de 2016, dirigido por Burr Steers, que adapta a paródia. Na realização desse estudo é utilizada a imagem do palimpsesto, como colocada por Genette (2010), que afirma que quando um texto é substituído por outro (ou adaptado), é possível ver o anterior por transparência. Desta forma, o trabalho divide-se em três partes: a primeira trata da relação entre as obras de Austen e Grahame-Smith, e utilizamos principalmente as teorias de Hutcheon (1989) e Machado (2007). Na segunda, é feita uma reflexão sobre a teoria da adaptação fílmica e a relação entre a paródia e sua versão para o cinema. Para compará-las, foi utilizada a análise da estrutura de Orgulho e Preconceito proposta por Monaghan (1980), além de serem investigadas como se alteraram suas bifurcações e enchimentos a partir do que Moretti (2003) fala sobre o tema. No terceiro capítulo, a ideia do que é o hipotexto de Orgulho e Preconceito e Zumbis é ampliada quando incluímos a proposta de Stam (2008) de que outras adaptações podem influenciar as que são produzidas posteriormente. Como resultado, percebe-se que leitores e autores não leem apenas um texto quando este é uma nova versão de outro, e que livros, filmes, seriados e outras produções que vêm a partir do trabalho de Austen estão conectados nos imaginários de quem produz e de quem os consome.-
Descrição: dc.descriptionThis dissertation intends to comprehend how intertextuality amongst different adaptations of the same novel is perceived, even though they have different proposals from the original work. To achieve this goal, the relationships between three objects are analyzed: Pride and Prejudice, by Jane Austen, Pride and Prejudice and Zombies, a book by Seth Grahame-Smith that parodies the British author, and the 2016 homonymous film adaptation of the parody, by Burr Steers. In carrying out this study, the image of the palimpsest is used as proposed by Genette (2010), who states that when a text is replaced by another (or adapted), it is possible to see the previous one by transparency. Thus, the dissertation is divided into three parts: the first one deals with the relationship between the works of Austen and Grahame-Smith and mainly the theories of Hutcheon (1989) and Machado (2007) are used. In the second part, a reflection is made on the theory of film adaptation and the relationship between parody and its movie version. To compare them, the analysis of the structure of Pride and Prejudice proposed by Monaghan (1980) was used, in addition to investigating how their bifurcations and fillings change based on what Moretti (2003) says about the theme. In the third chapter, the idea behind the Pride and Prejudice and Zombies' hypotext is expanded once we include Stam's (2008) proposal that other adaptations may influence those that are produced later. As a result, we realize that readers and authors do not read only one text when it is a new version of another, and that books, films, series and other productions that come from Austen's work are connected in the imaginations of those who produce and of those who consume them.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsaberto-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/-
Direitos: dc.rightsAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 07/07/2021 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.-
Palavras-chave: dc.subjectIntertextualidade-
Palavras-chave: dc.subjectPalimpsesto-
Palavras-chave: dc.subjectJane Austen-
Palavras-chave: dc.subjectParódia-
Palavras-chave: dc.subjectZumbis-
Título: dc.titleA zumbificação de Orgulho e Preconceito : as relações palimpséticas entre a obra original, sua paródia e a adaptação para o cinema.-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - UFOP

Não existem arquivos associados a este item.