Passados privados, ou privados do passado? : nostalgia, in-diferença e as comemorações do Sete de Setembro brasileiro.

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Autor(es): dc.creatorFreixo, André de Lemos-
Data de aceite: dc.date.accessioned2022-02-21T19:58:24Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2022-02-21T19:58:24Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-09-24-
Data de envio: dc.date.issued2020-09-24-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/12755-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://doi.org/10.33871/nupem.v11i23.637-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/650454-
Descrição: dc.descriptionProponho pensar como funciona que tipos de elementos são deslocados, apagados ou focalizados e, acima de tudo, que tipos de figurações são apresentados nas celebrações oficiais (públicas) do passado brasileiro, em geral, e em particular, no discurso oficial das comemorações do Dia da Independência do Brasil (7 de setembro de 1822). Que estética é mobilizada quando o passado “brasileiro” aparece em público (oficialmente)? Argumento que esse conjunto de figurações permite identificar o que eu chamo de “estética do brasileiro”: promover uma consciência nacional (e histórica) in-diferente e etnocêntrica. A poderosa imaginação histórica mobilizada quando se trata de performances do passado brasileiro recicla anualmente os elementos estereotipados nessa estética, acionados por uma cultura histórica modernista que não lançam novos e promissores futuros, mas a celebração pública de um formato específico de nostalgia.-
Descrição: dc.descriptionI propose to address how, what kind of elements are displaced, erased or focused, and above all what kind of figurations are presented in the official (public) celebrations of the Brazilian past, in general, and in particular, in the official commemorations of Brazilian’s Independence Day (September 7th, 1822). Which kind of aesthetic is mobilized when the Brazilian “past” shows up publicly (and officially)? I argue that this set of figurations allows us to identify what I call the “Brazilian's aesthetic”: to promote an in-different and ethnocentric national (and historical) consciousness. The powerful historical imagination mobilized in Brazilian past performances recycle annually the stereotyped elements of this aesthetics, triggered by a modernist historical culture that does not throw new and promising futures, but a public celebration of a specific format of nostalgy.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsaberto-
Direitos: dc.rightsO periódico Revista NUPEM permite o depósito da versão pós-print de um artigo. Permite remixagem, adaptação e nova criação a partir da obra para fins não comerciais, desde que seja atribuído o crédito ao autor (CC BY-NC). Fonte: Diadorim <https://diadorim.ibict.br/handle/1/1950>. Acesso em: 24 set. 2020.-
Palavras-chave: dc.subjectHistória pública-
Palavras-chave: dc.subjectDia da Independência do Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectÉtica-
Título: dc.titlePassados privados, ou privados do passado? : nostalgia, in-diferença e as comemorações do Sete de Setembro brasileiro.-
Título: dc.titlePrivate past, or deprived of the past? : nostalgy, in-difference and commemorations of the Brazilian September Seven.-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - UFOP

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