A liberdade de escolha em Bergson e Schopenhauer.

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Autor(es): dc.creatorSilva, Hélio Lopes da-
Data de aceite: dc.date.accessioned2022-02-21T19:57:58Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2022-02-21T19:57:58Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-11-20-
Data de envio: dc.date.issued2020-11-20-
Data de envio: dc.date.issued2017-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/12970-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://doi.org/10.1590/s0101-31732017000100003-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/650313-
Descrição: dc.descriptionEu mostro neste artigo que Schopenhauer e Bergson, mesmo abordando o problema da ação livre a partir de pontos de vista filosóficos opostos, concordam em caracterizar as ações humanas de um modo que não é nem determinista, nem compatível com a tese do liberum arbitrium. Schopenhauer, embora equivocadamente tente demonstrar a necessidade de tais ações, é obrigado a reconhecê-las como grundlos e imprevisíveis, enquanto Bergson, embora pretenda mostrá-las como sendo livres, ao final admite que elas não são objeto de uma escolha através da razão. Essa coincidência inesperada entre ambos os filósofos, a respeito do problema da liberdade da ação humana, será explorada neste texto.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsaberto-
Direitos: dc.rightsO periódico Trans/Form/Ação permite o depósito da versão pós-print de um artigo. Permite remixagem, adaptação e nova criação a partir da obra para fins não comerciais, desde que seja atribuído o crédito ao autor (CC BY-NC). Fonte: Diadorim <http://diadorim.ibict.br/handle/1/592>. Acesso em: 21 nov. 2020.-
Palavras-chave: dc.subjectDeterminismo-
Palavras-chave: dc.subjectPrevisão-
Título: dc.titleA liberdade de escolha em Bergson e Schopenhauer.-
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