Família, honra e individualismo

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Autor(es): dc.creatorMachado, Lia Zanotta-
Data de aceite: dc.date.accessioned2022-02-21T19:47:49Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2022-02-21T19:47:49Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-02-13-
Data de envio: dc.date.issued2022-02-13-
Data de envio: dc.date.issued2018-01-25-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/42892-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/649968-
Descrição: dc.descriptionO objetivo deste trabalho i é fazer algumas reflexões, certamente polêmicas, sobre o contraste do modelo marxista e do modelo “culturalista” nos estudos sobre família nas sociedades capitalistas. Não existe, de fato, um modelo “ culturalista”. Por esta expressão estou designando modelos teóricos diversos que, no entanto, têm em comum o fato de serem criticados e percebidos, do ponto de vista marxista, como marcados por uma perspectiva que enfoca os fenômenos sócio-culturais sem articulá-los com as relações infra-estruturais determinantes. Para a perspectiva marxista, a antropologia não marxista teria tido sempre uma preocupação excessiva, ou até mesmo exclusiva, com fenômenos sócio-culturais, ou seja, com os aspectos supra-estruturais. Como exemplo, entre outros possíveis, Ana Maria Quiroga Fausto Neto (1982) afirma que a “ótica fundamental pela qual a família é enfocada (pela antropologia) é ainda predominantemente cultural”.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Publicador: dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de Brasília (PPGAS/UnB)-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rights(CC BY)-
Palavras-chave: dc.subjectAntropologia-
Título: dc.titleFamília, honra e individualismo-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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