A estrutura argumental e a voz reflexiva e reflexiva recíproca na Língua de Sinais Brasileira

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorSalles, Heloisa Maria Moreira Lima de Almeida-
Autor(es): dc.contributorhelycesar247@gmail.com-
Autor(es): dc.creatorFerreira, Hely César-
Data de aceite: dc.date.accessioned2022-02-10T21:11:24Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2022-02-10T21:11:24Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2021-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2021-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2021-07-30-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/42200-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/647307-
Descrição: dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2021.-
Descrição: dc.descriptionNeste trabalho, apresentamos o estudo da voz verbal na Libras, considerando em particular a voz reflexiva e a voz reflexiva recíproca. Assumimos que as línguas naturais têm a estrutura gramatical determinada pela Gramática Universal (GU), considerada um conhecimento inato, conforme propõe Chomsky (1986; 1995), independente da modalidade oral-auditiva ou da modalidade visual-espacial. Para discutir o conceito de voz verbal, partimos da teoria da estrutura argumental e sua realização na estrutura oracional, considerando verbos transitivos (acusativos e bitransitivos/ ditransitivos) e intransitivos (inergativos e inacusativos). Na análise da reflexividade e reciprocidade, partimos da abordagem da teoria da ligação na interpretação das anáforas reflexivas e verificamos que a Libras manifesta as restrições previstas, conforme Chomsky (1986; 1995). No que diz respeito aos elementos sintáticos e semânticos e a sua realização na estrutura oracional, sistematizamos os traços formais e o mapeamento da grade temática dos itens verbais na estrutura oracional da Libras, com base em Raposo (1992), Mioto et al. (2007), Kenedy (2013), Cançado (2008), Cançado e Amaral (2016), entre outros. Em relação à estrutura oracional e às propriedades dos pronomes reflexivos e recíprocos na Libras, levamos em consideração as análises e os dados coletados na literatura especializada (Ferreira- Brito 1995; Felipe 1998; Quadros 1999; Quadros e Karnopp 2004; Ferreira; Salles 2020), além de dados produzidos por sinalizantes em contexto experimental e em situação de uso espontâneo. Verificamos que a voz reflexiva e voz reflexiva recíproca são realizadas na Libras por meio de categorias pronominais específicas que ocorrem como morfemas livres ou como morfemas afixais, realizados pela orientação do movimento na estrutura do sinal ou pelo uso de duas mãos articuladoras, com movimento simultâneo ou não.-
Descrição: dc.descriptionIn this thesis, we present a study of the verbal voice in the Brazilian Sign Language (Libras), considering the reflexive voice and the reflexive reciprocal voice. We assume that the grammatical structure of natural languages is determined by the Universal Grammar (UG), as proposed in Chomsky (1986; 1995), regardless of whether it is manifested in the aural modality or in the visual modality. In the analysis of the verbal voice, we start from the theory of argument structure and its realization in the clause structure, considering monotransitive and ditransitive verbs as well as (inergative and unaccusative) intransitive verbs, In the analysis of reflexivity and reciprocity, we assume the binding theory in the interpretation of reflexive and reciprocal anaphors and we demonstrate that the Libras displays the restrictions found in Aural Languages, as described in Chomsky (1986; 1995). Regarding the syntactic and the semantic properties, we assume the formal features and the mapping of the thematic grid on the clause structure, as proposed in Raposo (1992), Mioto et al. (2007), Kenedy (2013), Cançado (2008), Cançado and Amaral (2016), among others. As for the clause struture and the properties of reflexive and reciprocals in the Libras, we take into consideration the analyses and the data collected in the specialized literature (Ferreira-Brito 1995; Felipe 1998; Quadros 1999; Quadros and Karnopp 2004; Ferreira; Salles 2020) as well as the data provided by deafs in experimental context and in situations of expontaneous use of the language. We found out that the reflexive as well as reciprocal voice are expressed in the Libras by means of specific pronominal categories which occur as free and afixal morphemes, which are realized either by the orientation of the movement in the structure of the sign or by the use of the two arculated hands, com with simultaneous movement or not.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.-
Palavras-chave: dc.subjectPronomes reflexivos e recíprocos-
Palavras-chave: dc.subjectVoz verbal-
Palavras-chave: dc.subjectEstrutura argumental-
Palavras-chave: dc.subjectLíngua de Sinais Brasileira-
Título: dc.titleA estrutura argumental e a voz reflexiva e reflexiva recíproca na Língua de Sinais Brasileira-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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