Ensino de Filosofia, uma leitura de aproximação entre sociologia e literatura na demarcação do estereótipo e das violências

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual do Paranápt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorCARMONA, MARCOS RHAY CODOGNOTTO-
Data de aceite: dc.date.accessioned2022-01-13T16:27:07Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2022-01-13T16:27:07Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-
identificador: dc.identifier.otherUNESPAR-MarcosRhay-Turma-2019-2021pt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/644857-
Resumo: dc.description.abstractO ambiente escolar é plural, formado por sujeitos com comportamentos e culturas diferentes, que são elementos transformadores desse ambiente em um lugar propício a violências, sendo que a escola reflete em sua estrutura muito do que acontece na sociedade, inclusive se as relações sociais são marcadas por discriminações, preconceitos e atos violentos. Com base em uma pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Psicologia é possível confirmar essa teoria e, a partir disso, elaborar propostas de enfrentamento. Para se chegar ao objetivo de entender por que a escola reproduz estereótipos e estigmas é preciso analisar o que são e como adentram os muros dessas instituições. Ao mesmo tempo, é essencial fazer uma análise sobre tais representações negativas, e é nessa ótica que podemos traçar um paralelo com a literatura, de modo a trazer para a superfície figuras emblemáticas que, de certa forma, carregam ou corroboram para a manutenção dos estereótipos. Jeca Tatu, escrito por Monteiro Lobato, no início do século XX, é um exemplo de como um personagem pode ser carregado de estereótipos e quando apresentado sem uma atenção sobre suas características caricatas, passa a representar um ideário ou uma visão relacionada a um grupo, neste caso, os camponeses, moradores das regiões rurais e interioranas. Dessa forma, é possível desenvolver uma prática pedagógica com os estudantes do ensino médio, que resulte em análises críticas sobre como os estereótipos chegam até nós, como o recebemos, reproduzimos, e, a partir dessa criticidade, levar à compreensão de como geram preconceitos e violências, pois ao entender essa estrutura é possível combatê-la. Utilizar em sala de aula a literatura brasileira, fazendo paralelos coma filosofia e também a crítica aos padrões dominantes é possível estimular os estudantes a produzir resultados positivos, valorizando as particularidades e potencialidades de cada um.pt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypepdfpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectEscolapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEducaçãopt_BR
Palavras-chave: dc.subjectViolênciapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEstereótipospt_BR
Palavras-chave: dc.subjectPreconceitospt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEnfrentamentopt_BR
Título: dc.titleEnsino de Filosofia, uma leitura de aproximação entre sociologia e literatura na demarcação do estereótipo e das violênciaspt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado Profissional em Filosofiapt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineTrabalho de conclusão de cursopt_BR
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