“[...] PORQUE AQUI A GENTE TRABALHA, A GENTE VIVE DO [QUE É] DA GENTE”: EXPERIÊNCIAS E EXPERIMENTAÇÕES NA HORTA COMUNITÁRIA DE IPIAÚ E A CONSTITUIÇÃO DE TERRITÓRIOS EDUCATIVOS DA EPT

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Autor(es): dc.contributorINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO – CAMPUS CATUpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorRamos, Uilma dos Santos-
Autor(es): dc.contributor.authorSouza, Heron Ferreira-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-11-08T00:54:53Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-11-08T00:54:53Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-10-18-
identificador: dc.identifier.otherDissertacao_UILMA DOS SANTOS RAMOS.pt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/643083-
Resumo: dc.description.abstractDado o potencial formador dos espaços não escolares, e considerando os fundamentos do trabalho em sentido ontológico, bem como da formação humana emancipatória, o objetivo geral desta investigação foi analisar a capacidade educativa das ações vivenciadas na Horta Comunitária de Ipiaú, Bahia, verificando quais sentidos, intencionalidades, saberes e práticas permeiam a relação que a comunidade estabelece com o trabalho e avaliando se essa forma de trabalho é mais do que apenas uma alternativa ao desemprego, caracterizando-se, desse modo, como resistência e enfrentamento aos processos de alienação e exploração no âmbito do capital, a fim de reconhecer os elementos potenciais para a constituição da horta como território educativo para a Educação Profissional e Tecnológica. Metodologicamente, o estudo foi orientado pelos princípios das pesquisas de cunho social (FREIRE, 2001) e da Sistematização de Experiências (HOLLIDAY, 2006), vivenciados na horta comunitária. Para tanto, foram adotados os cinco tempos para a constituição de uma sistematização: o ponto de partida; as perguntas iniciais; a recuperação de processos vividos; a reflexão de fundo; e os pontos de chegada. Teoricamente, o estudo teve como base as discussões sobre trabalho (MARX, 2013a), trabalho como princípio educativo (GRAMSCI, 1982), cultura do trabalho e a outra economia: popular, do trabalho e solidária (CATTANI, 2009; TIRIBA, 2001); formação humana (SAVIANI, 2007, FREIRE, 1983), prática social como prática educativa (CALDART, 2015; MÉSZÁROS, 2008; ARROYO, 1995), experiência (CIAVATTA, 2008) e território educativo (FERNANDES, 2008; FREIRE, 1992; ARROYO, 2014). O percurso metodológico foi sintetizado em um portfólio digital que reúne as vivências e as considerações construídas no caminhar do processo de sistematização, destacando a potencialidade da sistematização de experiência na promoção da formação humana emancipatória e os sentidos, as intencionalidades, as práticas e os saberes desenvolvidos pelos sujeitos em seu espaço de trabalho, que estão permeados por territorialidades de resistência (reciprocidade, liberdade, autonomia, cooperação, partilha, trocas e ajuda mútua) que fomentam práticas educativas para EPT.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent285 KBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectTrabalho. Outra Economia. Formação humana emancipatória. Território educativo. EPT. Horta Comunitária.pt_BR
Título: dc.title“[...] PORQUE AQUI A GENTE TRABALHA, A GENTE VIVE DO [QUE É] DA GENTE”: EXPERIÊNCIAS E EXPERIMENTAÇÕES NA HORTA COMUNITÁRIA DE IPIAÚ E A CONSTITUIÇÃO DE TERRITÓRIOS EDUCATIVOS DA EPTpt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.coursePós-graduação em Educação Profissional e Tecnológicapt_BR
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Arquivos associados:
Dissertacao_UILMA DOS SANTOS RAMOS..pdfDissertação de mestrado-“[...] PORQUE AQUI A GENTE TRABALHA, A GENTE VIVE DO [QUE É] DA GENTE”: EXPERIÊNCIAS E EXPERIMENTAÇÕES NA HORTA COMUNITÁRIA DE IPIAÚ E A CONSTITUIÇÃO DE TERRITÓRIOS EDUCATIVOS DA EPT11,06 MBAdobe PDF/bitstream/capes/643083/2/Dissertacao_UILMA DOS SANTOS RAMOS..pdfDownload

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