“Eu não sou presa de juízo, não” : Zefinha, a louca perigosa mais antiga do Brasil

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorDiniz, Debora-
Autor(es): dc.creatorBrito, Luciana-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T18:52:40Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T18:52:40Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-05-15-
Data de envio: dc.date.issued2018-05-15-
Data de envio: dc.date.issued2016-03-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/31866-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0104-59702016000100008-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/642048-
Descrição: dc.descriptionAbandonada há 38 anos no manicômio judiciário de Alagoas, Josefa da Silva é a mulher mais antiga sobrevivente do regime penal-psiquiátrico no Brasil. Dossiê, processo judicial, entrevistas e fotografias compõem o corpusde análise deste ensaio. O laudo psiquiátrico é a peça-chave para o dobramento médico-penal na loucura criminosa. Doze laudos psiquiátricos ilustram as três metamorfoses do arquivo judiciário: anormalidade, perigo e abandono. A autoridade psiquiátrica sobre a clausura movimentou-se da disciplina para a segurança, e da segurança disciplinar para a asilar-assistencial. No arranjo entre os poderes penal e psiquiátrico, o juiz reconhece a autoridade médica para a verdade da loucura. É a medicina das razões sobre a clausura de Zefinha que se altera nas décadas de produção do arquivo.-
Descrição: dc.descriptionLiving in a forensic hospital for the last 38 years, Josefa da Silva is the longest female inhabitant surviving the penal and psychiatric regime in Brazil. This paper analyses dossier, judicial proceedings, interviews and photographs about her. The psychiatric report is the key component of the medical and penal doubling of criminal insanity. Twelve psychiatric reports illustrate three time frames of the court files: abnormality, danger, and abandonment. The psychiatric authority over confinement has moved from discipline to security, and from disciplinary security to social assistance. In the arrangement between the penal and psychiatric powers, the judge recognizes the medical authority over the truth of insanity. It is the medicine of the reasons for Zefinha’s internment that altered over the decades.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Publicador: dc.publisherCasa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsRevista História, Ciências, Saúde-Manguinhos - This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. (CC BY). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702016000100113&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 23 out. 2017.-
Palavras-chave: dc.subjectCrime-
Palavras-chave: dc.subjectLoucura-
Palavras-chave: dc.subjectHospital psiquiátrico de custódia-
Palavras-chave: dc.subjectCrime-
Título: dc.title“Eu não sou presa de juízo, não” : Zefinha, a louca perigosa mais antiga do Brasil-
Título: dc.titleMadness and crime : Zefinha, the longest confined woman in Brazil-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

Não existem arquivos associados a este item.