O movimento mẽbêngôkre : andando, nomeando e assentando sobre a terra

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Autor(es): dc.contributorSouza, Marcela Stockler Coelho de-
Autor(es): dc.creatorPassos, João Lucas Moraes-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T18:52:12Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T18:52:12Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-07-14-
Data de envio: dc.date.issued2018-07-14-
Data de envio: dc.date.issued2018-07-13-
Data de envio: dc.date.issued2018-02-27-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/32247-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/641869-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, 2018.-
Descrição: dc.descriptionOs Mẽbêngôkre são um povo jê setentrional que habitam a bacia do rio Xingu. Esse trabalho se concentra especialmente nos lugares nomeados pelos Mẽbêngôkre de A’ukre e Kubẽkrãkêj, aldeias no Pará, e nas narrativas de seus anciãos sobre as longas andanças que promoviam no passado. Tidos durante muito tempo como nômades ou seminômades, os Mẽbêngôkre tiveram durante muito suas andanças encaradas como estratégia de subsistência. Essa pesquisa busca tratar a mobilidade mẽbêngôkre como um fim em si mesmo, não como uma consequência secundária de uma necessidade de primeira ordem. A atenção se volta também para o modo como os lugares são construídos e nomeados a medida que os deslocamentos são feitos. Interessa-me também as consequências para a socialidade mẽbêngôkre da relativa sedentarização ocorrida após a “pacificação” no início dos anos 1950.-
Descrição: dc.descriptionThe Mẽbêngôkre are a northern jê people who inhabit the Xingu river basin. This work is specially focused on the named places of the Mẽbêngôkre from A’ukre e Kubẽkrãkêj, mẽbêngôkre villages in the state of Pará, and at the narratives from the elders about the great treks they used to undertake in the past. Known for a long period as nomads or semi nomads, the Mẽbêngôkre were faced as if their trekking patterns were just a subsistence strategy. This research seeks to treat the mẽbêngôkre mobility as an end in itself, not just a secondary consequence of a first-order necessity. The attention here is also drawn to the way the places are constructed and named as the movement is carried out. It is also a point of interest the consequences for the mẽbêngôkre sociality of the relative sedentarization process initiated by the “pacification” in the early 1950’s.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.-
Palavras-chave: dc.subjectPovos indígenas-
Palavras-chave: dc.subjectÍndios - aspectos sociais-
Palavras-chave: dc.subjectÍndios Jê-
Título: dc.titleO movimento mẽbêngôkre : andando, nomeando e assentando sobre a terra-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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