Análise bioética do diagnóstico de morte encefálica e da doação de órgãos em hospital público de referência do Distrito Federal

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorMeneses, Elienai de Alencar-
Autor(es): dc.creatorSouza, Márcia Ferreira Brandão-
Autor(es): dc.creatorBaruzzi, Regina Maura-
Autor(es): dc.creatorPrado, Mauro Machado do-
Autor(es): dc.creatorGarrafa, Volnei-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T18:42:58Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T18:42:58Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-08-28-
Data de envio: dc.date.issued2017-08-28-
Data de envio: dc.date.issued2010-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/24316-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/638254-
Descrição: dc.descriptionO estudo faz uma análise bioética do diagnóstico de morte encefálica (ME) no contexto da captação de órgãos para transplantes na instituição de referência regional, o Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), tendo por base a Resolução 1.480/97 do Conselho Federal de Medicina (CFM), quanto a: i) grau de conhecimento médico; ii) confiabilidade; iii) dificuldades para seguimento; iv) eficácia e segurança; v) adequação da estrutura e dos recursos do hospital para a adoção desses critérios. A pesquisa mostrou baixo índice de doação efetiva (15,8%); significativo índice de recusa familiar (27,2%); outras causas de perda (parada cardiorrespiratória, sorologia positiva etc.), 57%. A aplicação e interpretação de questionários respondidos por 30 médicos neurologistas e intensivistas do HBDF, indicaram os seguintes resultados: os critérios preconizados pelo CFM são conhecidos por mais de 93% dos entrevistados e considerados confiáveis por 86,6% deles; por falta de recursos tecnológicos e humanos, 63,4% acham que o hospital não está estruturado para prover um diagnóstico de ME seguro; 80% dos entrevistados não assinariam um TDME baseado exclusivamente no exame clínico; 73,3% indicaram a angiografia cerebral como o exame complementar mais seguro para diagnosticar ME, embora o eletroencefalograma fosse o meio mais utilizado na instituição.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Publicador: dc.publisherConselho Federal de Medicina-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsAutorização concedida ao Repositório Institucional da Universidade de Brasília (RIUnB) pela editora executiva da revista, em 02 de setembro de 2014, com os seguintes termos: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.-
Palavras-chave: dc.subjectBioética-
Palavras-chave: dc.subjectMorte encefálica-
Palavras-chave: dc.subjectDiagnóstico-
Palavras-chave: dc.subjectTransplante de órgãos, tecidos, etc.-
Título: dc.titleAnálise bioética do diagnóstico de morte encefálica e da doação de órgãos em hospital público de referência do Distrito Federal-
Título: dc.titleBioethical analysis of brain death diagnosis, and organs donation in reference public hospital in the Federal District-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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