Notícias falsas : origens, meios de disseminação, contextos e enfrentamento

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Autor(es): dc.creatorSantana, Gislane Pereira-
Autor(es): dc.creatorSimeão, Elmira Luiza Melo Soares-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T18:41:49Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T18:41:49Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-05-28-
Data de envio: dc.date.issued2020-05-28-
Data de envio: dc.date.issued2019-10-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/37895-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/637801-
Descrição: dc.descriptionRegistros bem antigos evidenciam que a humanidade sempre se valeu de falsos argumentos para tornar real o que, na verdade, não existe. Discute-se como surgiram, a partir de um momento histórico, identificando os meios de disseminação, com vistas a apresentar argumentos que dêem suporte para um debate sobre o enfrentamento do problema, tratando-o como desinformação, no contexto da Ciência da Informação. A base conceitual para este trabalho será calcada em levantamento de dados bibliográficos. Descrição cronológica dos fatos geradores de notícias falsas. Introduz-se o estudo, descrevendo que a primeira geração de notícias falsas ocorreu com a disseminação com o uso de objetos e textos manuscritos, por meio de gravação de frases em moedas; escrever em placas (Acta Diurna); sonetos (Pasquim), folhetim (Canards), canções e poemas. Passou pelos “homens parágrafos” e chegou ao jornal. A segunda geração foi o jornal e o rádio. Jornais como “The Sun”, The Times e The Daily Mail, já faziam sátiras, distorcendo os fatos, como, por exemplo: a existência de vida na lua. A Columbia Broadcasting System –(CBS) noticiou que a terra estava sendo atacada por alienígenas. A terceira geração de falsas notícias são as redes sociais, a Internet. A Rússia do século XX foi a precursora, ao criar uma organização “troll factory” para publicar um grande número de mensagens e postar em redes sociais para desinformar a opinião pública da época. Surge a quarta geração, denominada de “Deep Fake”, que é um recurso que permite substituir o rosto e o áudio de uma pessoa por outro, forjando situações para comprometer a sua reputação. Propõe-se, com a realização desse trabalho de pesquisa, um debate acerca de quais medidas de enfrentamento possam conscientizar as pessoas, para que saibam distinguir notícias que se prestam a informar ou desinformar. É possível encontrar um caminho que possa contribuir para conter o avanço das falsas notícias? Ao concluir este trabalho investigativo, o autor sugere a adoção, como referência, dos conceitos de Alfabetização Digital e Competências em Informação para o enfrentamento do problema.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsAutorização concedida à Biblioteca Central da Universidade de Brasília pela Professora Elmira Luiza Melo Soares Simeão e pelo Doutorando Gislane Pereira Santana, em 22 de maio de 2020, para disponibilizar a obra, gratuitamente, de acordo com a licença conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da obra. A obra continua protegida por Direito Autoral e/ou por outras leis aplicáveis. Qualquer uso da obra que não o autorizado sob esta licença ou pela legislação autoral é proibido.-
Palavras-chave: dc.subjectNotícias falsas-
Palavras-chave: dc.subjectCultura da desinformação-
Palavras-chave: dc.subjectDesinformação-
Palavras-chave: dc.subjectAlfabetização digital-
Palavras-chave: dc.subjectCompetência informacional-
Título: dc.titleNotícias falsas : origens, meios de disseminação, contextos e enfrentamento-
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