Variação geográfica na morfologia de Gymnodactylus amarali (Squamata, Gekkonidae)

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorColli, Guarino Rinaldi-
Autor(es): dc.creatorDomingos, Fabricius Maia Chaves Bicalho-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T18:40:33Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T18:40:33Z-
Data de envio: dc.date.issued2010-04-15-
Data de envio: dc.date.issued2010-04-15-
Data de envio: dc.date.issued2010-04-15-
Data de envio: dc.date.issued2009-08-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/4221-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/637307-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Ecologia, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, 2009.-
Descrição: dc.descriptionAs diferenças de folidose entre populações geograficamente distintas no Cerrado brasileiro de Gymnodactylus amarali (Squamata, Phyllodactylidae) e suas relações com variáveis ambientais de clima e altitude foram investigadas. Foi realizada também uma busca por autocorrelação espacial destes caracteres. Dados de folidose foram obtidos de 1044 espécimes de 44 localidades diferentes tombados em coleções herpetológicas, consistindo de 21 caracteres merísticos e oito (8) qualitativos. Análises de correspondência canônica (CCA) foram conduzidas, em três passos consecutivos: 1, busca por autocorrelação espacial; 2, busca por variáveis ambientais que expliquem a variação nos dados morfológicos, utilizando 56 variáveis retiradas do banco de dados WordlClim; 3, CCA final utilizando os componentes selecionados anteriormente. Não foi observada autocorrelação espacial para caracteres morfológicos utilizados. Duas variáveis ambientais (TMAX9 - temperatura máxima do mês de setembro, e TSeasonality sazonalidade térmica, desvio padrão da média anual das médias de temperatura semanais) melhor explicam a variação dos caracteres. Possivelmente a capacidade de se adaptar a variações e/ou transições de temperatura possui forte caráter seletivo nestes organismos, mais do que a simples adaptação a situações extremas de aridez, especialmente para o Cerrado onde ocorrem enormes flutuações climáticas ao longo do ano. Um total de 12,69% da variação morfológica foi constringida pela análise, indicando que podem explicar em termos adaptativos parte da variação morfológica observada. Análises filogeográficas de G. amarali seriam fundamentais na tentativa de explicar as influências históricas envolvidas no restante da variação. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT-
Descrição: dc.descriptionFolidosis differences among geographically distinct populations of Gymnodactylus amarali (Squamata, Phyllodactylidae) in the Brazilian Cerrado and their relationships with environmental variables of climate and altitude were investigated. Folidosis data were obtained from 1044 specimens of 44 different locations in herpetological collections, consisting of 21 meristic and eight (8) qualitative characters. Canonical correspondence analysis (CCA) were performed in three consecutive steps: 1, searching for spatial autocorrelation; 2, searching for environmental variables that explain the variation in the morphological data, using 56 variables from the database WordlClim; 3, last CCA using the previously selected components. There was no spatial autocorrelation for the morphological characters used. Two environmental variables (TMAX9 - maximum temperature of September, and TSeasonality - tempeature seasonality, the standard deviation of the annual mean of the weeks temperatures means) better explain the characters variation. Possibly, there are a strong selection acting in the ability to adapt to changes and/or temperature transitions in these organisms, showing more than a simple adaptation to situations of extreme dryness, especially for Cerrado, where huge climate fluctuations during the year occurs. A total of 12.69% of the morphological variation was constrained by the analysis, indicating that adaptation may in part explain the morphological variation observed. Phylogeographical analysis of G. amarali would play an important role explaining the historical factors involved in the remained variation.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Palavras-chave: dc.subjectCerrados-
Palavras-chave: dc.subjectAnimais do Cerrado-
Palavras-chave: dc.subjectAdaptação (Biologia)-
Título: dc.titleVariação geográfica na morfologia de Gymnodactylus amarali (Squamata, Gekkonidae)-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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