A Imprensa de oposição e a política brasileira em relação ao Paraguai (1869-1875)

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorDoratioto, Francisco-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T18:20:30Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T18:20:30Z-
Data de envio: dc.date.issued2016-11-16-
Data de envio: dc.date.issued2016-11-16-
Data de envio: dc.date.issued1993-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/21768-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/629290-
Descrição: dc.descriptionUm dos conflitos mais sangrentos da América Latina, a guerra entre a Tríplice Aliança —Argentina, Brasil e Uruguai — e o Paraguai, e seus antecedentes, tem uma vasta historiografia. Tal não ocorreu quanto aos estudos sobre os anos posteriores a 1870. A disputa entre a Argentina e o Império brasileiro pela hegemonia sobre o Estado guarani, que quase levou os antigos aliados à guerra, mereceu poucos estudos, privilegiando quer o aspecto diplomático, quer a repercussão daquela no parlamento. A política brasileira em relação aos países do Rio da Prata, comandada pelo Gabinete em mãos do Partido Conservador, foi alvo de veemente contestação, no parlamento e na imprensa, pelas oposições liberal e republicana. No entanto, o papel da imprensa, quanto à questão, não mereceu, até agora, maiores cuidados. E objetivo deste artigo contribuir para suprimir tal lacuna, com base na análise dos dois jornais oposicionistas mais significativos do Rio de Janeiro, no período: A Reforma e A República. A delimitação cronológica entre 1869 e 1875 justifica- se porque no primeiro ano, em janeiro, Assunção foi ocupada pelas tropas brasileiras, após quatro anos de guerra. Ainda porque, meses depois, em agosto, houve o surgimento de um governo provisório paraguaio. Já em fins de 1875, a Argentina e o Paraguai decidiram estabelecer as negociações que, no ano seguinte, levaram à assinatura dos Tratados de Paz e Limites entre os dois países. Assim, nesse ano, o Estado paraguaio no pósguerra teve seu território definido, e houve o fim da tensão nas relações entre Buenos Aires e o país guarani, bem como uma redução na tensão entre a Argentina e o Império.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Publicador: dc.publisherPrograma de Pós-graduação em História da UnB-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsTextos de História - Declaração de Direito Autoral Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos: Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado. Fonte: http://periodicos.unb.br/index.php/textos/about/submissions#copyrightNotice> Acesso em: 30 ago. 2016.-
Palavras-chave: dc.subjectConflitos e confrontos-
Palavras-chave: dc.subjectPolítica - Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectParaguai-
Palavras-chave: dc.subjectImprensa-
Título: dc.titleA Imprensa de oposição e a política brasileira em relação ao Paraguai (1869-1875)-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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