I censo da reforma agrária

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorMarinho, Danilo Nolasco Cortes-
Autor(es): dc.contributorRosa, Sueli L. Couto-
Autor(es): dc.creatorSchmith, Benício Viero-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T18:20:27Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T18:20:27Z-
Data de envio: dc.date.issued2015-02-11-
Data de envio: dc.date.issued2015-02-11-
Data de envio: dc.date.issued1997-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/17610-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/629266-
Descrição: dc.descriptionO Censo e a pesquisa amostral nos projetos de reforma agrária originaram-se de uma demanda do Incra/Ministério de Política Fundiária em agosto de 1996, tendo em vista a necessidade de identificar todas as famílias assentadas em áreas de projetos de reforma agrária do Governo Federal, bem como traçar o perfil sócio-econômico das mesmas. A controvérsia sobre o número efetivo de famílias assentadas sempre representou um debate vazio devido à ausência de informações objetivas e atualizadas. Governo e organizações/movimentos sociais vinham apresentando dados discrepantes sobre o assunto, principalmente sobre as famílias efetivamente assentadas e suas condições reais de vida. Além disso, o Incra identificou a necessidade de atualizar seu cadastro de famílias assentadas, defasado em muitos estados. Em função da premência do levantamento de dados e da agilidade exigida percebeu-se que o quadro de técnicos do Incra era insuficiente para atender tal demanda. O envolvimento das universidades brasileiras ocorreu a partir de um debate já iniciado e coordenado pelo Forum de Reforma Agrária, realizado na Universidade de Brasília (UnB) nos meses de junho e julho de 1996. As universidades representadas naquele Forum apresentaram seu interesse em participar mais ativamente e se dispuseram a atender as demandas do Ministério Extraordinário de Política Fundiária, principalmente no que se referia a pesquisas. Desse modo, a participação das universidades no projeto do Censo e Pesquisa Amostral se deu através do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (Crub), colocando professores e estudantes à disposição do projeto. As universidades brasileiras, ao defenderem sua participação, destacavam a importância de envolver estudantes e professores nas atividades mais práticas e realistas do cotidiano do processo de reforma agrária, apostando no efeito multiplicador da experiência tanto em termos de formação de uma cultura a respeito do assunto, como no fortalecimento do debate teórico sobre a reforma agrária. A Universidade de Brasília foi convidada pelo Incra para coordenar o projeto, definindo a metodologia em conjunto com seus técnicos, assumir a tarefa de administrar os recursos, bem como designar os supervisores estaduais a partir de um perfil de pesquisador/professor em questões agrárias e possibilitar todas as condições técnicas e materiais ao desenvolvimento do Projeto. Participaram, efetivamente, 29 universidades entre federais, estaduais e comunitárias, 41 professores/ supervisores e 1.800 estudantes.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Publicador: dc.publisherInstituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsTodo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons. Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40141997000300002&lang=pt. Acesso em: 05 jan. 2014.-
Palavras-chave: dc.subjectCenso - reforma agrária-
Título: dc.titleI censo da reforma agrária-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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