Daquilo que os médicos quase não falam : transe e êxtase na cena de parto: experiências e percepções dissidentes de saúde e de bem-estar na contemporaneidade

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Autor(es): dc.creatorCarneiro, Rosamaria-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T18:20:07Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T18:20:07Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-12-07-
Data de envio: dc.date.issued2017-12-07-
Data de envio: dc.date.issued2013-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/28921-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232013000800021-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/629132-
Descrição: dc.descriptionPara os grupos de mulheres adeptas de outros modos de parir que não a cesárea e o modelo tecnocrático-hospitalar, a dor do trabalho de parto parece operar em outro registro, que não o da desordem e de algo a ser evitado. Dispostas a "sentir o parto", parecem ir ao encontro das contrações, das emoções e do descontrole, dando passagem para percepções de saúde que seriam atravessadas pela sexualidade e pela espiritualidade, por noções de êxtase e de transe. Diante disso, pretende-se explorar se e de que maneiras tais experiências e percepções têm desalojado a prática médica da "biopolítica", tematizando, para tanto, suas impressões e atitudes à luz da lógica das intensidades e dos afetos, de novos modos de subjetivação e da possibilidade de outras moralidades, que não mais a da histeria e a da fragilidade dos corpos das mulheres.-
Descrição: dc.descriptionFor the groups of women devotees of ways of giving birth other than cesarean section and the technocratic hospital model, the pain of labor seems to operate at another register, quite different from disorder and something to be avoided. Fully prepared to "experience the birth," they seem to eagerly embrace the contractions, the emotions and lack of control, giving expression to perceptions of health that appear to be permeated by sexuality and spirituality and by elements of ecstasy and trance. Therefore, the scope of this paper is to explore whether and in what ways these experiences and perceptions have dislodged the medical practice of "biopolitics," thereby examining their impressions and attitudes in light of the logic of the intense emotions and affection, namely of new modes of subjectivity and possibility of other moralities, other than hysteria and the fragility of women's bodies.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsCiência & Saúde Coletiva - (CC BY-NC) - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons. Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013000800021&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 13 ago. 2020.-
Palavras-chave: dc.subjectParto (Obstetrícia)-
Palavras-chave: dc.subjectRepresentações-
Palavras-chave: dc.subjectFeminilidade-
Palavras-chave: dc.subjectHumanização do parto-
Título: dc.titleDaquilo que os médicos quase não falam : transe e êxtase na cena de parto: experiências e percepções dissidentes de saúde e de bem-estar na contemporaneidade-
Título: dc.titleWhat doctors hardly talk about : trance and ecstasy at the scene of childbirth: dissident experiences and perceptions of health and welfare in contemporary times-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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