"Ganhamos a batalha, mas não a guerra" : a visão da Campanha Nacional contra a ALCA sobre a não-assinatura do acordo

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Autor(es): dc.contributorCoelho, Maria Francisca Pinheiro-
Autor(es): dc.creatorSilva, Suylan de Almeida Midlej e-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T18:20:02Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T18:20:02Z-
Data de envio: dc.date.issued2009-10-22-
Data de envio: dc.date.issued2009-10-22-
Data de envio: dc.date.issued2009-10-22-
Data de envio: dc.date.issued2008-08-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/2019-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/629100-
Descrição: dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia, 2008.-
Descrição: dc.descriptionEste trabalho reflete sobre o agir político dos movimentos sociais contemporâneos a partir da Campanha Nacional contra a Alca, rede de organizações da sociedade civil que nasce com o objetivo de impedir a assinatura do acordo da Área de Livre Comércio das Américas. A pesquisa mostra como este movimento, ao mesmo tempo local e global, integra o Movimento por uma Nova Globalização, categoria geral de análise deste estudo. Com base na discussão dos conceitos de movimento social, rede de movimentos sociais e democracia radical, o trabalho demonstra como o movimento social contemporâneo resgata a esfera pública por meio das suas ações. O Plebiscito Popular sobre a Alca, que obteve mais de 10 milhões de votos, é analisado e apresentado como uma dessas ações e, na visão dos representantes da Campanha, foi a principal influência no posicionamento do governo brasileiro para a não-assinatura do acordo, sendo menor a influência do Parlamento nesta decisão. Para este trabalho, foi realizada uma pesquisa empírica, na qual se utilizou os seguintes procedimentos metodológicos: observação participante, entrevistas individuais semi-estruturadas, grupos focais e pesquisa documental. Foram realizadas 28 entrevistas e sete grupos, com 44 participantes, perfazendo um total de 72 entrevistados. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT-
Descrição: dc.descriptionThis paper reflects on the political workings of contemporary social movements based on the National Campaign against the FTAA, a network of civil society organizations established with the goal of preventing the signing of the Free Trade Area of the Americas. The paper shows how this at once local and global movement integrates the Movement for a New Globalization - this being the broad category analyzed in this study. Based on a discussion of the concepts “social movement” “social movement network” and “radical democracy”, it demonstrates how this contemporary social movement recovers the public sphere through its actions. It furthermore analyzes the Popular Plebiscite on the FTAA, which obtained more than 10 million votes, and presents it as one of these actions, which according the representatives of the Campaign had a greater influence on the Brazilian government’s position against the agreement than the Parliament itself. In order to write this paper an empirical study was conducted using the following methodological procedures: participant observation, semi-structured individual interviews, focal groups and documentary research. A total of 72 people were interviewed distributed in 28 individual interviews and 7 groups with 44 members.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Palavras-chave: dc.subjectÁrea de Livre Comércio das Américas (Organização)-
Palavras-chave: dc.subjectComércio livre-
Palavras-chave: dc.subjectMovimentos sociais-
Título: dc.title"Ganhamos a batalha, mas não a guerra" : a visão da Campanha Nacional contra a ALCA sobre a não-assinatura do acordo-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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