Urbanismo subterrâneo : argumentos éticos para o uso e a ocupação do solo

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Autor(es): dc.contributorAssis, André Pacheco de-
Autor(es): dc.creatorRodrigues, Daniela Diniz-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T18:18:35Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T18:18:35Z-
Data de envio: dc.date.issued2015-10-09-
Data de envio: dc.date.issued2015-10-09-
Data de envio: dc.date.issued2015-10-09-
Data de envio: dc.date.issued2009-12-11-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/18581-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/628498-
Descrição: dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, 2009.-
Descrição: dc.descriptionO urbanismo não deve regularizar desigualdades decorrentes das escolhas individuais, nem acreditar no poder emancipador da tecnologia dos objetos de transporte para valorizar o espaço público. As fronteiras do espaço urbano tridimensional - superfície, abaixo e acima dele - tem sido conhecidas e exploradas independentemente uma das outras. A distribuição do solo para diferentes usos e atividades implica em julgamentos éticos, mas que derivam de preferências e escolhas discutidas em termos econômicos, técnicos, legais e políticos que afetam a condição e a qualidade do ambiente natural e construído. A ética do uso e da ocupação do solo baseada no princípio da equidade constitui-se em um instrumento para corrigir as desigualdades sociais. As escolhas e as obrigações éticas no uso do solo consideram o subsolo urbano como uma resposta para as questões que nascem das tentativas de acomodar o crescimento físico da cidade sem ampliar as distâncias e sem aumentar a dependência dos transportes. Ao incorporar o subsolo à vida da cidade, atividades diversas são sobrepostas; usos antes inviáveis de coexistir na superfície do solo são viabilizados sem desagregar valor econômico à propriedade do solo; a densificação torna-se possível, sem recorrer ao emprego de arranha-céus. Dentre os resultados da pesquisa, demonstra-se que identificar as vantagens de uma possível maximização do uso do solo e quantificá-las em uma análise de custo-benefício é um modelo insuficiente. É necessário antecipar o planejamento do uso e da ocupação do subsolo na cidade, impondo regras e limites, pois, sendo ele um recurso comum e natural, está sujeito à subexploração na forma de desperdício. A pesquisa aponta ainda não haver restrições urbanísticas, limitações econômicas e impedimentos tecnológicos para o uso e a ocupação urbana do subsolo na formação de um urbanismo subterrâneo.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.-
Palavras-chave: dc.subjectSolos urbanos - uso-
Palavras-chave: dc.subjectConstrução subterrânea-
Palavras-chave: dc.subjectPlanejamento urbano-
Palavras-chave: dc.subjectUrbanização-
Título: dc.titleUrbanismo subterrâneo : argumentos éticos para o uso e a ocupação do solo-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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