(Re)análise do infinitivo e da preposição “de” em português brasileiro

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorNaves, Rozana Reigota-
Autor(es): dc.contributorLunguinho, Marcus Vinícius da Silva-
Autor(es): dc.creatorMachado, Daniel de Brito-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T18:18:10Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T18:18:10Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-04-15-
Data de envio: dc.date.issued2020-04-15-
Data de envio: dc.date.issued2020-04-15-
Data de envio: dc.date.issued2019-08-05-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/37498-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/628336-
Descrição: dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2019.-
Descrição: dc.descriptionNesta tese, discutem-se aspectos relacionados ao infinitivo em orações pré e pós- verbais e em tough movement constructions, bem como o estatuto da preposição de nesses contextos oracionais. Dessa forma, dois são os objetivos deste trabalho: abordar o problema relacionado à categoria infinitivo e à sua classificação na teoria gramatical, assim como analisar os traços funcionais da preposição de nos contextos acima discriminados. Para o primeiro objetivo, qual seja, o problema da categorização do infinitivo, partimos do pressuposto de que se trata de uma categoria de caráter misto, como já foi descrito para outras línguas. Para sustentar essa hipótese na análise do português brasileiro, recorremos ao conceito de categorias mistas postulado por Panagiotidis (2015) e às características sintáticas que o autor descreve para as sentenças com categorias mistas nas línguas. Defendemos existirem dois tipos de infinitivo no português brasileiro: um misto, com traços de Nome e Verbo, o que lhe confere possibilidade de ser argumento; outro puramente verbal, que ocorre em posições não argumentais. Quanto ao estatuto da preposição de em contextos de orações pré e pós-verbais e em tough movement constructions, defendemos que elas não aparentam carregar Caso (abstrato) e postulamos que elas têm a função de manifestar traços-phi, especialmente os de número. Essa hipótese se sustenta na argumentação de que os dados apontam para uma correlação entre o uso da preposição de e o tipo de expletivo nulo inserido como especificador em orações impessoais, de um lado, e a marcação de plural nas tough movement constructions, de outro lado. Também apontam para a possibilidade efetiva de a preposição funcional de manifestar traços-phi no português brasileiro, em contextos nos quais tal preposição ocorre aparentemente na posição de artigo ou de pronome – categorias que tipicamente manifestam traços-phi – não só em português brasileiro como também, numa análise comparativa, em francês e italiano.-
Descrição: dc.descriptionIn this thesis, we discuss aspects related to the infinitive in contexts of pre and post verbal clauses and tough movement constructions, as well as the status of the preposition de in these clausal contexts. Thus this thesis has two objectives: to address infinitives and their classification within Grammar Theory, as well as to analyze the functional features of the preposition de in the aforementioned contexts. With respect to the first objective, i.e., the categorization of infinitives, we assume that it is a mixed category, as already described in other languages. In order to reinforce this hypothesis, we draw on the concept of mixed categories postulated by Panagiotidis (2015) and the syntactic characteristics the author describes for the sentences with mixed categories in languages in general. We argue that there are two types of infinitives in Brazilian Portuguese: the first one is mixed, with nominal and verbal features, and this enables it to be argument; the second one is purely verbal and occurs on non-argumental positions. With regard to the status of the preposition de in contexts of pre and post verbal clauses and tough movement constructions, we argue that it does not seem to bear (abstract) Case features. We postulate that it has a role in manifesting phi-features, particularly those of number. This hypothesis is reinforced in the face of the data pointing to a correlation, on one side, between the use of the preposition de and the type of null expletive inserted as specifier in impersonal sentences and, on the other side, the plural marking in tough movement construction. Besides they point to the evidence that the preposition de may manifest phi-features in Brazilian Portuguese in contexts in which the preposition seems to occur on article and pronoun positions – categories which typically manifest phi-features –, not only in Brazilian Portuguese, but also, within a comparative analysis, in French and Italian.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.-
Palavras-chave: dc.subjectPreposições-
Palavras-chave: dc.subjectVerbos - infinitivo-
Palavras-chave: dc.subjectLíngua portuguesa - gramática-
Palavras-chave: dc.subjectLíngua portuguesa - estudo e ensino-
Título: dc.title(Re)análise do infinitivo e da preposição “de” em português brasileiro-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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