Psicoterapia, raça e racismo no contexto brasileiro : experiências e percepções de mulheres negras

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Autor(es): dc.creatorGouveia, Marizete-
Autor(es): dc.creatorZanello, Valeska-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T18:16:52Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T18:16:52Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-01-23-
Data de envio: dc.date.issued2020-01-23-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/36419-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://doi.org/10.4025/psicolestud.v24i0.42738-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://orcid.org/0000-0001-9023-1707-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://orcid.org/0000-0002-2531-5581-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/627812-
Descrição: dc.descriptionA crença na democracia racial brasileira vem sendo desconstruída por vários índices de desigualdade social e de vitimização pela violência. Ainda que mais de 50% da população do país seja negra, a produção científica brasileira relativa a racismo e saúde mental não é significativa. O tema das relações raciais é, em geral, invisibilizado dentro das ciências psi. Esta situação desperta a pergunta sobre como essa parcela da população é servida no sistema de saúde mental, especificamente na clínica psicológica de atendimento a clientes negros/as. O objetivo deste trabalho foi coletar narrativas de pessoas negras atendidas por psicoterapeutas brancos/as, sobre suas vivências de racismo no cotidiano e sobre como se deu a escuta na terapia em díade birracial. Sete mulheres participaram do estudo. Foram identificadas quatro categorias temáticas: (1) razão para buscar psicoterapia; (2) processo psicoterapêutico; (3) fatores terapêuticos coadjuvantes, e, (4) formação do(a) psicoterapeuta para atender pessoas negras. Os temas mais importantes, apresentados por todas as entrevistadas, foram a transferência inter-racial no processo terapêutico e a falta de formação do(a) psicoterapeuta para atender clientes negros/as.-
Descrição: dc.descriptionThe belief in racial democracy in Brazil has been deconstructed by various indices of social inequality and violence victimization. Although more than 50% of the country’s population is black, Brazilian scientific production on racism and mental health is not significant. The subject of race relations is, in general, invisible within the psi sciences. This situation raises the question of how this portion of the population is served in the mental health system, specifically in the psychological clinical service to the black client. The objective of this study was to collect narratives of black persons who had white psychotherapists, regarding their experiences of racism in daily life, as well as to how they were listened to in a biracial dyad in psychotherapy. Seven women took part in the study. Four thematic categories were identified: (1) Reason to seek psychotherapy; (2) Psychotherapeutic process; (3) Associated therapeutic factors, and, (4) Psychotherapist specific training to serve black people. The most important issues, presented by all the interviewees, were the interracial transference in the therapeutic process and the lack of training of the psychotherapist to serve black clients.-
Descrição: dc.descriptionLa creencia en la democracia racial brasileña viene siendo deconstruida por varios índices de desigualdad social y de victimización por la violencia. Aunque más del 50% de la población del país es negra, la producción científica brasileña relativa al racismo y la salud mental no es significativa. El tema de las relaciones raciales es, en general, invisibilizado dentro de las ciencias psi. Esta situación despierta la pregunta sobre cómo esta porción de la población se sirve en el sistema de salud mental, específicamente en la clínica psicológica de atención a clientes negros/as. El objetivo de este trabajo fue recolectar narrativas de personas negras atendidas por psicoterapeutas blancos/as, sobre sus vivencias de racismo en el cotidiano y sobre cómo se dio la escucha en terapia con profesionales de pertenencia racial diverso del suyo. Siete mujeres participaron en el estudio. Se identificaron cuatro categorías temáticas: (1) La razón para la búsqueda de la psicoterapia; (2) Proceso psicoterapéutico; (3) Factores terapéuticos secundarios, y (4) Formación del psicoterapeuta para atender a las personas negras. Los temas más importantes, por haber sido presentados por todas las entrevistadas, fueron la transferencia interracial en el proceso terapéutico y la falta de formación del psicoterapeuta para atender a clientes negros / as.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Idioma: dc.languagept_BR-
Idioma: dc.languageen-
Publicador: dc.publisherUniversidade Estadual de Maringá-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rights(CC BY)-
Palavras-chave: dc.subjectRacismo-
Palavras-chave: dc.subjectSaúde mental-
Palavras-chave: dc.subjectMulheres negras-
Título: dc.titlePsicoterapia, raça e racismo no contexto brasileiro : experiências e percepções de mulheres negras-
Título: dc.titlePsychotherapy, race, and racism in Brazilian context : experiences and perceptions of black women-
Título: dc.titlePsicoterapia, raza y racismo en el contexto brasileño : experiencias y percepciones de las mujeres negras-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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