Caracterização de um potyvirus obtido em tomate ( Lycopersicon esculentum MILL.) e pimentão ( Capsicum annuum L.) no Distrito Federal

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorCupertino, Francisco Pereira-
Autor(es): dc.creatorMeissner Filho, Paulo Ernesto-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T18:16:33Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T18:16:33Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-01-26-
Data de envio: dc.date.issued2021-01-26-
Data de envio: dc.date.issued2021-01-26-
Data de envio: dc.date.issued1986-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/39976-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/627685-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Fitopatologia, 1986.-
Descrição: dc.descriptionIsolados de um potyvirus, que infeta naturalmente pimentão e tomate no Distrito Federal (DF), foram caracterizados, quanto a círculo de hospedeiras, modos de transmissão, morfologia das partículas, inclusões presentes no tecido da hospedeira, propriedades físicas "in vitro", purificação e sorologia. Com base nas reações de algumas hospedeiras, o vírus pertence ao grupo YW, causador de murcha em fumo, relatado primeiramente em São Paulo. Esse potyvirus só infetou solanáceas e Chenopodium amaranticolor. Pimentão (Capsicum annuum L.) 'Agronômico 10G', pimenteira (Capsicum spp.) P.I. 264281 e tomate (Lycopersicon esculentum Mill.) 'Ângela I 5100' mostraram-se suscetíveis ao vírus. As cultivares de pimentão Itaipu, Jóia, Magda, Margareth, Quadrado Verde e o tomateiro Sweetie mostraram-se imunes ou resistentes ao vírus, o mesmo ocorrendo com algumas introduções de Capsicum CNPH 49, L. 41, L. 42, L. 43, L. 44, L. 45, L. 46, L. 47, L. 48, L. 49, L. 50, CNPH 148, CNPH 187, CNPH 192, CP 83 e as introduções de Lycopersicon P.I. 126410, P.I. 306811 e P.I. LA 444-1. Alguns isolados do vírus diferiram, entre si, quanto à virulência em pimentão e tomate, propriedades físicas e a eficiência na transmissão por Myzus persicae. Nenhum deles foi transmitido pelas sementes de pimentão 'Agronômico 10G' ou tomateiro 'Santa Cruz Kada Gigante'. Os isolados UnB-1 e 27 foram purificados a partir de fumo 'TNN', obtendo-se rendimentos de 1,71 a 9,74 mg/Kg. Os antissoros apresentaram título de 1/8 em teste de imunodifusão 59 dupla em agar-gel contendo SDS. Nos testes feitos com esses 2 antissoros não se observou diferenças sorológicas entre os 4 isolados estudados. Por outro lado, os 4 isolados presentemente estudados não reagiram contra antissoros específicos para PVY0 e PVYn (da batata), mas apenas contra seus antissoros homólogos. O antissoro para o isolado UnB-1 mostrou-se eficiente para detectar o potyvirus estudado em suco infetado de fumo e de pimentão, todavia não se observou a formação de linha de precipitina ao se utilizar suco de tomate infetado. Em cortes ultrafinos de pimentão 'Vermelho Gigante' observou-se a presença de inclusões lamelares do tipo catavento e "scrolls", no citoplasma de células infetadas. Nos levantamentos de campo efetuados em plantações de pimentão e de tomate no Distrito Federal, constatou-se a ocorrência do vírus apenas em tomatais, numa incidência variando de 3,9 a 34,1%, entre lavouras.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Palavras-chave: dc.subjectPotyvirus-
Palavras-chave: dc.subjectPimentão - doenças e pragas-
Palavras-chave: dc.subjectTomate - doenças e pragas-
Título: dc.titleCaracterização de um potyvirus obtido em tomate ( Lycopersicon esculentum MILL.) e pimentão ( Capsicum annuum L.) no Distrito Federal-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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