A política de integração do setor automotivo argentino brasileiro para o MERCOSUL

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorSantos, Maria Helena de Castro-
Autor(es): dc.creatorDayrell, Luís Paulo Araújo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T18:15:59Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T18:15:59Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-09-21-
Data de envio: dc.date.issued2017-09-21-
Data de envio: dc.date.issued2017-09-21-
Data de envio: dc.date.issued2001-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/24615-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/627456-
Descrição: dc.descriptionA política de integração do setor automotivo é o tema desta dissertação, em que investigo o padrão de processo decisório dos atores mais diretamente envolvidos Estes são burocracias ministeriais, os sindicatos de trabalhadores, os empresários e a OMC. que expressam seus interesses, negociando regras, lucros, benefícios, salários, estrategias de competição e solução de conflitos. Cada ator esta em um nível particular e tem tipos de poderes propnos devidos a sua posição no sistema político. No Período Preparatório (1988-1994). a política dos governos da Argentina e do Brasil motivou os empresários a direcionarem o comercio para o Mercosul, intensificando o intercâmbio de autoveículos e autopeças Em se orientando a organização produtiva para esse mercado, os atores incrementaram o debate sobre as disparidades de investimento e os desequilíbrios dos benefícios prove entes do comércio automotivo Ponderando as demandas dos atores, o governo brasileiro criou, durante o Período dos Acordos (1994-1999), um regime automotivo próprio, contestado pelo Japão. Coreia do Sul. EUA e União Europeia, na OMC. O regime automotivo brasileiro excitou as transnacionais a investirem no país, mas a integração no Mercosul desacelerou devido a disputa pelos investimentos Em conseqüência disso e da desvalorização do Real. o comércio de muitos setores produtivos minguou, ao extremo de surgirem contenciosos entre o Brasil e a Argentina, ameaçando a continuidade do Mercosul, sobretudo a partir de 2000 em diante. O conflito forma o padrão decisório dos atores presentes na política de integração automotiva: esta é a conclusão do autor.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.-
Palavras-chave: dc.subjectIndústria automobilística - Argentina - Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectMERCOSUL-
Palavras-chave: dc.subjectProcesso decisório-
Título: dc.titleA política de integração do setor automotivo argentino brasileiro para o MERCOSUL-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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