O perfil do Brasil como potência regional sulamericana no governo Lula (2003 – 2010)

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorBécard, Danielly Silva Ramos-
Autor(es): dc.creatorDomingues, Reinaldo Alencar-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T18:15:08Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T18:15:08Z-
Data de envio: dc.date.issued2014-04-24-
Data de envio: dc.date.issued2014-04-24-
Data de envio: dc.date.issued2014-04-24-
Data de envio: dc.date.issued2013-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/15484-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/627129-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, 2013.-
Descrição: dc.descriptionO objetivo do presente trabalho é delinear um perfil do Brasil como potência regional sul-americana durante o governo Lula (2003 – 2010). Para tanto, presume-se necessário analisar dois níveis. O primeiro deles é a dimensão estratégica da política exterior do Brasil. Neste caso, o foco se dá sobre as escolhas e dilemas enfrentados pelos decisores políticos ao desenvolverem uma interpretação do sistema internacional e pensarem a inserção global do país. Apesar de a ênfase ser claramente depositada na importância da América do Sul no quadro estratégico da política exterior, crê-se que esta não pode ser interpretada sem se observar as forças vetoriais gerais que guiam a ação do país no mundo, inclusive os dilemas da consolidação do país como global player e as táticas da Cooperação Sul-Sul. O segundo nível a ser explorado é o das dinâmicas do Brasil com os países sulamericanos. Nesse caso, o foco recai sobre os obstáculos e desafios encontrados no plano regional à consolidação de sua posição de potência. Esta é uma categoria social, e como tal, só pode ser compreendida pela observância das interações entre os países da região. As relações cruzadas de poder – do líder sobre os seguidores, e dos seguidores sobre o líder – no projeto regional ajudam a dar inteligibilidade às relações internacionais na América do Sul. A partir disso, é possível inferir sobre algumas das características do perfil do Brasil como potência regional.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.-
Palavras-chave: dc.subjectBrasil-
Palavras-chave: dc.subjectAmérica do Sul-
Palavras-chave: dc.subjectLiderança-
Palavras-chave: dc.subjectHegemonia-
Título: dc.titleO perfil do Brasil como potência regional sulamericana no governo Lula (2003 – 2010)-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

Não existem arquivos associados a este item.