Mulheres deficientes e a abjeção dos corpos : um estudo do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorDiniz, Debora-
Autor(es): dc.contributorPereira, Lívia Barbosa-
Autor(es): dc.creatorMatos, Aline Barbosa de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T18:14:36Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T18:14:36Z-
Data de envio: dc.date.issued2015-11-11-
Data de envio: dc.date.issued2015-11-11-
Data de envio: dc.date.issued2015-11-11-
Data de envio: dc.date.issued2015-05-08-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/18724-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.26512/2015.5.D.18724-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/626898-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Serviço Social, Programa de Pós-Graduação em Política Social, 2015.-
Descrição: dc.descriptionO Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça é uma política governamental voltada para a igualdade entre homens e mulheres no mundo do trabalho. Porém, as mulheres com impedimentos demandam atenção diferenciada por estarem submetidas a, pelo menos, dois regimes de opressão: o patriarcado e a corponormatividade. Diante disso, esta dissertação teve como objeto identificar as ações, com foco em mulheres deficientes, adotadas pelas empresas participantes desde a 1ª edição. O objetivo geral dessa pesquisa foi analisar como o Pró-Equidade realiza ações direcionadas à promoção da equidade para as mulheres deficientes. Para atingir o objetivo, a metodologia se dividiu em dois momentos: pesquisa documental, com busca de todos os documentos e publicações do programa disponíveis para acesso público; e pesquisa de campo, com o preenchimento voluntário de questionário eletrônico pelas empresas e entrevista com a Secretaria de Políticas para as Mulheres – SPM pelo Sistema Eletrônico do Serviço de Informação ao Cidadão – e-SIC. A pesquisa concluiu que as trabalhadoras deficientes são abjetas, pois não houve nenhuma ação direcionada a este grupo em nenhum dos documentos analisados. Também teve como conclusão a definição do grupo prioritário para as ações do Pró-Equidade: às mães (ou à maternidade).-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.-
Palavras-chave: dc.subjectIgualdade de gênero-
Palavras-chave: dc.subjectMulheres - emprego-
Palavras-chave: dc.subjectDeficientes - política social-
Palavras-chave: dc.subjectPolítica pública-
Palavras-chave: dc.subjectDeficientes - serviços para-
Título: dc.titleMulheres deficientes e a abjeção dos corpos : um estudo do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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