Perfil epidemiológico de trauma ocular infantil em serviço referência do Distrito Federal

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorSantos, Regina Cândido Ribeiro dos-
Autor(es): dc.contributorSantos, Procópio Miguel dos-
Autor(es): dc.creatorRohr, Juliana Tessari Dias-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T18:14:23Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T18:14:23Z-
Data de envio: dc.date.issued2015-06-03-
Data de envio: dc.date.issued2015-06-03-
Data de envio: dc.date.issued2015-06-03-
Data de envio: dc.date.issued2014-07-03-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/18328-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/626812-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2014.-
Descrição: dc.descriptionObjetivo: Descrever o perfil epidemiológico do atendimento do trauma ocular infantil na urgência do HBDF. Método: Estudo transversal, descritivo. Avaliou-se 103 casos de trauma ocular em menores de 15 anos no período de Julho de 2012 a Janeiro de 2013. As variáveis foram coletadas através da aplicação de questionário semi estruturado disponível em meio online. Avaliou-se: idade, sexo, presença de supervisão, mecanismo, tipo do trauma, local e hora, sítio e natureza da injúria, acuidade visual, necessidade de internação e/ ou cirurgia, tipo de cirurgia, escolaridade materna e renda familiar. Resultados: A média de idade dos pacientes analisados foi 7,5 anos. Os meninos (68%) predominam em todas as faixas etárias. O trauma fechado foi mais prevalente (55,3%), seguido do aberto (20%). A maioria dos casos ocorreram em casa, no período de 14 às 20 horas. As causas mais comuns foram: madeira, pedra, bicicleta, caco de vidro, e quedas. A córnea foi acometida em 54%. A acuidade visual foi ≥ 20/40 em 68,9%. Indicou-se sutura primária da parede em 70,37% (p-valor = 0,022). O trauma mais severo (p-valor =0,005) e que mais necessitou de intervenção (pvalor = 0,000) foi o aberto. As injúrias ocorreram apesar da presença de supervisão de um adulto em 54% (p-valor = 0,002). Os traumas mais graves predominam entre 7-15 anos (p-valor=0,001). A renda familiar (p-valor = 0,270) e escolaridade materna (p-valor = 0,278) não se correlacionam com a gravidade da lesão. Conclusão: O trauma ocular infantil foi mais frequente no sexo masculino. Os mecanismos de lesão são os mais diversos, e ocorrem predominantemente no domicílio. O trauma fechado prevalece em todas as faixas etárias, porém o maior impacto visual é devido ao trauma aberto. São necessários programas de prevenção e educação ao trauma ocular infantil. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT-
Descrição: dc.descriptionPurpose: Describe the epidemiology of child care due to ocular trauma in emergency department HBDF. Methods: Descriptive, cross-sectional study. Evaluated 103 incidents of ocular trauma in children up to 15 years between July 2012 and January 2013. Information about the incidents was gathered by means of semi-structured forms available online. The variables were classified in age, sex, presence of supervision, trauma type, location, schedule, position and nature of injury, visual acuity, need for hospitalization and/or surgery, type of surgery, maternal education and family income. Results: The average of patients’ age is about 7,5 years. In all age groups, incidents with boys (68%) are predominant. Closed trauma was the most prevalent (55.3%), followed by open trauma (20%). Most of the events happened at home, between 2pm and 8pm. The most common causes was: wood, stone, bicycle accidents, broken pieces of glass, and tumbles. The most frequent affected structure was the cornea (54%). Visual acuity was ≥20/40 in 68,9%. Primary repair was indicated in 70,37% (pvalor = 0,022). Opened trauma was the most often (p-value=0,000) and severe type (p-value=0,005) of injury. In 54% of the cases, wounds occurred despite the presence of adult supervision (p-valor = 0,002). More severe trauma affect children 7- 15 years old (p-valor = 0,001). Family income (p-value = 0.270) and maternal education (p-value = 0.278) did not correlate with the severity of the injury. Conclusions: Ocular trauma in childhood was more frequent in male. The causative agents are diverse, and occurred most frequently at home. Closed trauma prevails in all age groups, but the highest visual impact is due to open globe injuries. Programs of education and prevention for ocular trauma in childhood are necessary.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.-
Palavras-chave: dc.subjectOftalmologia - crianças-
Palavras-chave: dc.subjectOlhos - ferimentos e lesões-
Palavras-chave: dc.subjectEpidemiologia-
Palavras-chave: dc.subjectFatores de risco-
Título: dc.titlePerfil epidemiológico de trauma ocular infantil em serviço referência do Distrito Federal-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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